Aeroportos de Cabo Verde continuam recuperação e crescem 300% em passageiros em junho | Publituris

2022-07-22 17:40:20 By : Mr. Max Liu

Os aeroportos cabo-verdianos receberam, em junho, mais de 168 mil passageiros, valor que fica 300% acima do registado em mês homólogo do ano passado.

Os aeroportos cabo-verdianos receberam, em junho, mais de 168 mil passageiros, valor que fica 300% acima do registado em mês homólogo do ano passado.

Os aeroportos cabo-verdianos receberam, em junho, mais de 168 mil passageiros, valor que fica 300% acima do registado em mês homólogo do ano passado, avança a Lusa, que cita os dados divulgados pela Agência de Aviação Civil de Cabo Verde (AAC).

A subida face a junho de 2021 mostra que as infraestruturas aeroportuárias de Cabo Verde estão a conseguir recuperar da quebra provocada pela COVID-19, uma vez que, além dos mais de 168 mil passageiros, em junho, foram também contabilizados 2.180 embarques e desembarques em território cabo-verdiano, num aumento de 134,7% face ao mesmo mês de 2021, incluindo voos internacionais e domésticos.

Já o número de passageiros em embarques, desembarques e trânsito em todo o mês de junho foi de 41.653 em voos domésticos e 126.432 em voos internacionais, o que corresponde a uma subida de 383,7% face a 2021 e que se traduz num movimento global de 168.085 passageiros, contra apenas 42.600 no mesmo mês de 2021.

A Lusa lembra que o movimento total de passageiros nos aeroportos e aeródromos de Cabo Verde tem vindo a crescer fortemente desde o início do ano, acima de 300% por mês, até aos mais de 170 mil em abril passado, o valor mensal mais elevado desde a pandemia de COVID-19.

Apesar da recuperação, os números mostram que o movimento nos aeroportos de Cabo Verde continua ainda longe dos resultados pré-pandemia, uma vez  que, em fevereiro de 2020, o último mês antes da chegada da pandemia, estas infraestruturas tinham movimentado 232.131 passageiros em 2.748 movimentos de aeronaves, segundo o histórico da AAC.

No ano passado, o movimento de passageiros nos aeroportos de Cabo Verde cresceu 7% face a 2020, para mais de 830 mil, um resultado que, segundo a Lusa, foi melhor do que o esperado face às consequências da pandemia.

Em 2019, contudo, o resultado do acumulado de janeiro a dezembro chegou aos 2.771.931 passageiros, em 35.002 movimentos de aeronaves em voos domésticos e internacionais, o que permite perceber que o caminho até à recuperação será ainda longo.

De assinalar ainda que, o Governo cabo-verdiano assinou na segunda-feira, 18 de julho, um contrato de concessão do serviço público aeroportuário ao grupo Vinci, que envolve a gestão por 40 anos dos quatro aeroportos internacionais e três aeródromos de Cabo Verde, recebendo 80 milhões de euros de renda.

A empresa que vai gerir os aeroportos de Cabo Verde é participada em 70% pela Vinci Airports e em 30% pela portuguesa ANA ( que é, por sua vez, detida totalmente pela Vinci desde 2013).

A Air France já revelou alguns dos novos destinos que vai servir no próximo inverno, com destaque para a abertura de novas rotas para a Finlândia e Noruega, reforço das ligações à Lapónia e retoma dos voos entre Pointe-à-Pitre e Montreal.

A Air France já começou a revelar alguns dos novos destinos que vai passar a servir a partir do próximo inverno, com destaque para a abertura de novas rotas para a Finlândia e Noruega, além do reforço das ligações à Lapónia e da retoma dos voos entre Pointe-à-Pitre (Guadalupe) e Montreal (Canadá).

Num comunicado enviado à imprensa, a Air France revela que, a 10 de dezembro de 2022, vai inaugurar uma nova rota para Kittilä, na Finlândia, e outra para Tromsø, na Noruega, ambas com um voo por semana, realizado às quintas-feiras.

Ambas as novas rotas para a Finlândia e Noruega têm partida do aeroporto Paris-Charles de Gaulle e, no caso dos voos para Kittilä, a saída decorre às 10h05, chegando ao destino pelas 14h50. Em sentido contrário, os voos partem às 15h35 e chegam à capital francesa às 18h30. As lligações são operadas num avião A320.

Já a rota para Tromsø parte de Paris Charles-de-Gaulle às 8h20 e chega ao destino pelas 11h50, enquanto em sentido contrário a partida é às 12h35, chegando a Paris pelas 16h25. Neste caso, os voos são realizados num aparelho A319, com a companhia aérea a sublinhar que “Tromsø será o destino mais a norte de toda a rede Air France-KLM”.

Além destas novas rotas para o Norte da Europa, a Air France vai também reforçar os voos para Rovaniemi, na Lapónia, Finlândia, rota que foi lançada no ano passado e que vai ser retomada a 27 de novembro, passando a contar com até mais um voo diário durante as férias de Natal e fim-de-ano.

Na informação divulgada, a Air France revela que a decisão de reforçar os voos para Rovaniemi se deve ao “sucesso em 2021” e indica que as ligações aéreas vão ter partida de Paris Charles-de-Gaulle às 10h00, chegando à Lapónia às 14h30, enquanto em sentido contrário os voos são às 15h25, chegando à capital francesa pelas 18h00.

Além dos países nórdicos, a Air France vai também retomar, no próximo inverno, as ligações aéreas entre Pointe-à-Pitre (Guadalupe) e Montreal (Canadá) a 22 de outubro, disponibilizando dois voos por semana operados em Airbus A320.

Neste caso, os voos partem de Pointe-à-Pitre pelas 16h20, às terças-feiras e sábados, chegando a Montreal Pierre-Elliott-Trudeau às 20h50. Em sentido oposto, a partida é às 10h00 nas quartas-feiras e domingos, chegando a Pointe-à-Pitre às 15h50.

A Air France lembra que os novos destinos estão também disponíveis para os passageiros portugueses da companhia aérea,  através das ligações aéreas que a Air France disponibiliza de Lisboa ou do Porto via Paris-CDG.

Os detalhes do programa de voos e as tarifas já se encontram disponíveis em airfrance.pt, ainda que a companhia aérea advirta que possam existir “mudanças em função das restrições de viagem”, tendo em conta “as medidas sanitárias em vigor nos diferentes países ou destinos servidos”.

A Ryanair chegou a acordo com os sindicatos que representam os seus pilotos em Espanha e França para o restabelecimento do pagamento pós-COVID, o que vai resultar na reposição da remuneração, entre outros benefícios, num período de cinco anos.

A Ryanair anunciou esta quinta-feira, 21 de julho, que chegou a acordo com os sindicatos que representam os pilotos da companhia aérea em Espanha e França para o restabelecimento do pagamento pós-COVID, o que vai proporcionar “uma restauração salarial acelerada e futuras melhorias a pagar em cada ano, até março de 2027”.

“Este ano, a companhia aérea aumentará para 115% da sua capacidade pré-covid e está a dar prioridade ao restabelecimento antecipado da remuneração do seu pessoal através destes acordos renegociados, de forma a manter os postos de trabalho e assegurar uma base para o seu crescimento”, indica a companhia aérea, num comunicado enviado à imprensa.

Os novos acordos, que já foram aceites pelo SEPLA, o sindicato que representa os pilotos da Ryanair em Espanha, e pelo SNPL, que representa os pilotos da companhia em França, preveem ainda “aumentos salariais e outros benefícios para além da restauração total da remuneração dos pilotos da Ryanair com sede em Espanha e França”, por um período de cinco anos.

“Acolhemos estes acordos a longo prazo que vão até 2027 e que irão proporcionar inúmeras melhorias aos nossos Pilotos baseados em Espanha e França. Embora a recuperação do impacto da pandemia ainda esteja em curso, e a nossa indústria enfrente desafios significativos, este acordo a longo prazo proporciona estabilidade, restauração acelerada dos salários, aumentos salariais futuros e outras melhorias de benefícios para os pilotos”, considera Darrell Hughes, diretor de Recursos Humanos da Ryanair.

O responsável revela também que, apesar dos pilotos estarem cobertos pelos Acordos de Emergência de 2020, a Ryanair vai continuar a trabalhar com pilotos e sindicatos para estabelecer “novos acordos semelhantes aos celebrados com o SEPLA e SNPL”, até porque, recentemente, a companhia aérea renegociou a restauração acelerada dos salários e a melhoria dos acordos a longo prazo com mais de 85% dos pilotos.

O Governo Regional dos Açores diz que esta injeção de capital “determina a assunção, pela Região Autónoma dos Açores, de dívida da SATA Air Açores, e a sua posterior conversão em capital social da empresa no montante total de 173,75 milhões de euros”.

O Governo Regional dos Açores autorizou esta quinta-feira, 21 de julho, a injeção de capital de 144,5 milhões de euros na SATA Air Açores, a companhia do Grupo SATA que realiza voos entre as ilhas açorianas.

De acordo com a Lusa, que cita um comunicado do Conselho do Governo Regional dos Açores, esta aprovação prevê que os 144,5 milhões de euros sejam posteriormente convertido em capital social da empresa.

O comunicado divulgado diz que esta injeção de capital “determina a assunção, pela Região Autónoma dos Açores, de dívida da SATA Air Açores, e a sua posterior conversão em capital social da empresa no montante total de 173,75 milhões de euros”.

Por outro lado, acrescenta o documento, a ação “concede garantia sobre empréstimo de bancos e/ou outras entidades financeiras, a contrair pela SATA Air Açores, no montante de 135 milhões de euros”.

Aos jornalistas, Artur Lima, vice-presidente do executivo açoriano, explicou que se trata de uma “transposição, para o normativo legal da região, do que foi acertado com a União Europeia”, no âmbito do processo de reestruturação da companhia aérea açoriana.

Recorde-se que a Comissão Europeia aprovou, a 7 de junho, uma ajuda estatal portuguesa para apoio à reestruturação da companhia aérea açoriana SATA até 2025, no valor de 453,25 milhões de euros em empréstimos e garantias estatais.

A verba aprovada divide-se em empréstimos diretos de 144,5 milhões de euros e assunção de dívida de 173,8 milhões de euros, num total de 318,25 milhões de euros a converter em capital próprio, e em garantias estatais de 135 milhões de euros concedidas até 2028 para financiamento facultado por bancos e outras instituições financeiras.

“Herdámos uma SATA destruída, em falência”, lamentou Artur Lima, destacando a criação por parte do atual Governo Regional da Tarifa Açores, de viagens interilhas para residentes até 60 euros.

As dificuldades financeiras da SATA são conhecidas, pelo menos, desde 2014, altura em que a companhia aérea detida na totalidade pelo Governo Regional dos Açores começou a registar prejuízos.

A Qatar Airways avança que estes pacotes já contemplam bilhete para assistir ao jogo, alojamento no Qatar e voos, podendo ser reservados através do site qatarairways.com/FIFA2022.

A Qatar Airways lançou pacotes adicionais com tudo incluído para os adeptos do futebol poderem assistir aos jogos do Mundial de Futebol de 2022, que decorre entre novembro e dezembro, no Qatar.

Num comunicado enviado à imprensa, a Qatar Airways avança que estes pacotes já contemplam bilhete para assistir ao jogo, alojamento no Qatar e voos, podendo ser reservados através do site qatarairways.com/FIFA2022.

Para acederem aos pacotes para os jogos do Mundial de Futebol de 2022, que será o primeiro realizado no Médio Oriente, os fãs do futebol devem, primeiro, inscrever-se no Privilege Club da Qatar Airways para terem, depois, acesso aos pacotes, que gozam de flexibilidade de reserva, incluindo nos bilhetes para os jogos.

“A Qatar Airways tem orgulho de ser a companhia aérea oficial do Mundial de Futebol do Qatar 2022 e trazer o evento desportivo com mais prestigio do mundo para o Oriente Médio pela primeira vez. Prevemos uma procura sem precedentes durante todo o torneio e, como parte de nosso acordo com a FIFA, os fãs de todo o mundo podem contar connosco para aproveitar esse evento único do início ao fim. Os pacotes de viagens para fãs garantirão aos passageiros uma viagem memorável e uma experiência de viagem perfeita”, garante Akbar Al Baker, CEO da Qatar Airways.

Recorde-se que os pacotes com voos, alojamento e bilhete para assistir aos jogos do Mundial de Futebol foram, inicialmente, postos à venda em setembro do ano passado, naquela que foi a primeira fase de venda, e estão agora novamente disponíveis numa altura em que faltam 130 dias para o arranque da competição.

O Mundial de Futebol de 2022 vai decorrer em oito estádios, com o jogo inaugural a decorrer  no Estádio Al Bayt, que tem capacidade para 60 mil pessoas, enquanto a final do evento está prevista para o Estádio Lusail, que tem 80 mil lugares. Além destes, o torneio vai ainda ser jogado nos estádios Ahmad Bin Ali, Al Janoub, Internacional Khalifa, Education City, 974 e Al Thumama, todos com capacidade para 40.000 espetadores.

Num debate organizado pela SkyExpert sobre a temática do novo aeroporto para a região de Lisboa, os intervenientes pediram que se “(re)pense” esta nova infraestrutura à luz não só do ambiente, clima e economia, mas, também, em função de uma “3.ª revolução do avião” que está aí.

Depois de apresentado o estudo “O custo da não decisão sobre a implementação do novo Aeroporto de Lisboa”, realizado pela EY para a Confederação do Turismo de Portugal (CTP), a SkyExpert realizou um debate destinado a (re)pensar o novo aeroporto à luz da atualidade económica, ambiental, tecnológica e climática”.

O debate iniciou-se com uma reflexão sobre a “urgência” aeroportuária ditada no início dos anos 90 do século passado, quando o então Ministro das Obras Públicas, Ferreira do Amaral, declarou que a Portela iria atingir a sua capacidade máxima aos 16 milhões de passageiros/ano.

Um aeroporto para o futuro. Que futuro? Volvidos quase 30 anos, não só esta realidade “não se verificou”, como a Portela acolheu 31 milhões de passageiros em 2019. Partindo deste exemplo, Armando Gomes de Campos, engenheiro civil e gestor financeiro, sugeriu a realização de uma análise prospectiva para se saber “como se vai viajar de avião nos próximos 100 anos” de forma a criar-se uma infraestrutura de ponta que “responda ao transporte aéreo do futuro em vez de se construir algo obsoleto e para o passado”.

“Não nos podemos enganar desta vez, nem inventar uma suposta urgência”, afirmou.

Já Carlos Teixeira, estudante de mestrado em operações de transporte aéreo e funcionário da HiFly, efetuou uma viagem aos aviões do futuro que, apesar da sua aparência ultra-moderna, estarão prontos “muito em breve”. Esta visão apoia-se na recente regulamentação deste setor lançada pela agência Europeia, a EASA, e pelos projetos aeroportuários correspondentes já em planeamento e que, de acordo com Carlos Teixeira, “têm pouco a ver com os aeroportos clássicos” que conhecemos, salientando, aliás, que “estes aviões já estão na lista de encomendas de companhias aéreas como a United, American Airlines ou Air Nostrum”.

Em Portugal, a única empresa que manifestou interesse por esta tecnologia é a SevenAir, companhia regional que opera de Tires e que liga Bragança a Portimão. Alexandre Alves, CCO da empresa, acredita, de resto, que estamos perante uma “3ª revolução do avião”. “Depois da hélice e do jato, esta terceira revolução ecológica intensificada nestes últimos dois anos irá mudar o paradigma do que é voar e do que é um aeroporto”, considerou.

Mais pessimistas, Domingos Leitão da Sociedade Portuguesa de Estudos de Aves (SPEA) e Duarte Costa, geógrafo e analista sobre alterações climáticas, consideraram que o projeto de um segundo aeroporto não está a ter em conta a urgência ambiental expressa numa agenda europeia legal e vinculativa assinada por Portugal e que passará pela redução drástica de emissões de carbono até 2050.

“Ninguém fala do elefante branco na sala e todos defendem a construção de um aeroporto projetado há 10 ou 20 anos que, chegado o dia, pode não servir para nada devido às restrições e confinamentos ambientais necessários: vimos na pandemia o que uma catástrofe pode causar no espaço e no tempo”, relembraram.

Soluções para o imediato Para este grupo, os decisores políticos deveriam aproveitar o atraso da construção do segundo aeroporto de Lisboa para rever todo o projeto e sua urgência na ótica do transporte aéreo do futuro, da sustentabilidade, da descentralização turística do país, do aproveitamento da rede aeroportuária atual do Continente – Portela, Porto, Faro, Beja e aeródromos.

O grupo defende ainda que com uma melhor organização e gestão do espaço existente, a Portela poderá servir os interesses económicos imediatos e evitar as enormes perdas de dinheiro avançadas pelo estudo da Confederação do Turismo de Portugal. “Com o suposto novo aeroporto, essas perdas apenas se resolvem em 2030…de que forma isso pode ser considerada uma solução?” questionaram os intervenientes.

“Uma passagem, por despacho administrativo, de toda a aviação executiva da Portela para Tires, uma solução para Figo Maduro, o fim dos voos domésticos Lisboa-Porto e Lisboa-Faro, o fim de voos para destinos em que mais de 80% dos passageiros se encontram em trânsito de um voo para outro sem saírem do aeroporto” foram apenas algumas das medidas avançadas para aliviar e requalificar o tipo de tráfego existente na Portela.

Concluindo o debate, este grupo considera alcançado o objetivo de validar uma narrativa mais atual, coesa e integrada sobre o tema do aeroporto e lamenta que estes pontos estejam, até agora, totalmente fora da agenda política.

Novos aviões, que são mais eficientes e silenciosos, vão renovar a frota da easyJet, que é atualmente a companhia aérea que conta com maior número de aparelhos da família A320.

A Airbus revelou que a easyJet confirmou esta semana a encomenda de 56 aviões A320neo para renovar a sua frota, num acordo que prevê também que a companhia aérea low cost possa mudar a encomenda de 18 destes aparelhos para o A321neo.

De acordo com a informação divulgada pela Airbus, a confirmação da encomenda surgiu depois dos acionistas da easyJet terem aprovado a compra dos novos aparelhos, que vão renovar a frota da companhia aérea.

“Acreditamos que este pedido vai ter um retorno positivo para o negócio da easyJet e contribuir para alcançarmos os nossos objetivos estratégicos”, afirma Kenton Jarvis, CFO da easyJet, realçando que os novos aparelhos são mais eficientes, o que vai ao encontro da estratégia da companhia aérea de chegar às zero emissões poluentes nos seus voos.

Além da eficiência, os novos A320neo que a easyJet encomendou são também mais silenciosos, o que permite reduzir para metade “a pegada de ruído das aeronaves mais antigas” que estes aparelhos vão substituir, acrescenta o responsável.

Atualmente, a easyJet conta com uma frota de mais de 300 aparelhos da família Airbus320, incluindo aviões A319, A320ceo, A320neo e A321neo, o que torna a transportadora aérea de baixo custo na companhia com a maior frota composta por estes aparelhos.

Em junho, 81.34% dos 13.196 voos operados pela Iberia chegaram ao destino dentro do horário previsto, tornando a transportadora espanhola na mais pontual da Europa e quinta a nível global.

A Iberia foi a companhia aérea mais pontual da Europa em junho, com 81.34% dos 13.196 voos operados pela transportadora aérea de origem espanhola neste mês a chegarem ao destino dentro do horário previsto, segundo a consultora internacional Cirium.

Além da liderança em termos de pontualidade dos voos na Europa, a Iberia ficou também em quinto lugar enquanto companhia aérea mais pontual do mundo, num resultado que, segundo um comunicado da transportadora, reflete “o empenho e esforço das equipas da Iberia durante um verão particularmente difícil”.

Apesar das dificuldades do verão, que têm ditado o caos em vários aeroportos europeus, levando mesmo a uma redução de voos em várias infraestruturas aeroportuárias, a Iberia congratula-se com o facto de ter tomado medidas antecipadamente, que permitiram que os seus voos mantivessem a pontualidade.

“Como este é o primeiro verão após o fim das restrições da COVID-19 e era esperado um aumento da procura, em março, a Iberia decidiu contratar pessoal extra, especialmente nos aeroportos que operam com 5% a 10% acima da capacidade implantada pelas companhias aéreas que servem”, indica a companhia aérea, defendendo que “este foi um fator chave de amortecimento, pelo menos por enquanto, nos aeroportos europeus e norte-americanos, e permitiu que a Iberia preservasse a pontualidade de seus voos”.

Além de ser a “Melhor Companhia Aérea do Ano”, prémio atribuído à transportadora pelo segundo ano consecutivo, a Qatar Airways recebeu também os prémios de “Melhor Companhia Aérea do Médio Oriente” e de “Melhor Classe Executiva”.

A Qatar Airways arrecadou três prémios nos AirlineRatings Awards, incluindo a distinção de “Melhor Companhia Aérea do Ano”, naquele que foi o segundo ano consecutivo em que a transportadora aérea de bandeira do Qatar recebe o prémio máximo nestes galardões.

Num comunicado enviado à imprensa, a Qatar Airways indica que, além da distinção enquanto “Melhor Companhia Aérea do Ano”, recebeu também os prémios de “Melhor Companhia Aérea do Médio Oriente” e de “Melhor Classe Executiva”, sendo este o quarto ano em que a companhia aérea viu a Qsuite, um produto patenteado da companhia aérea e que conta com a primeira cama de casal da indústria, distinguida.

“Receber estes prémios é mais um reforço de tudo o que representamos como companhia aérea, uma vez que a Qatar Airways está totalmente empenhada em proporcionar uma experiência inigualável aos nossos clientes. O nosso objetivo é proporcionar excelência e garantir, mais uma vez, os prémios ‘Melhor Companhia Aérea do Ano’, ‘Melhor Companhia Aérea do Médio Oriente’ e ‘Melhor Classe Executiva’ demonstra que continuamos a liderar o setor numa altura em que os passageiros regressam aos céus”, congratula-se Akbar al Baker, CEO da Qatar Airways.

Os prémios da AirlineRatings reconhecem o melhor que a aviação tem para oferecer, com foco na inovação de produtos, na forte rede de rotas e na segurança global e são atribuídos com base em rigorosos critérios de avaliação elaborados por profissionais do setor com vastos conhecimentos e experiência na área da aviação.

Companhia aérea norte-americana encomendou à Boeing “100 aeronaves 737-10, com opção para mais 30”, prevendo-se que o aparelho possa chegar à frota da Delta Air Lines em 2025.

A partir de 2025, a Delta Air Lines vai passar a voar também com o avião Boeing 737 Max, aparelho que, segundo comunicado da companhia aérea, vai passar a integrar a frota da transportadora norte-americana por ser um avião de maior capacidade, que oferece uma melhor experiência aos passageiros e que se distingue pela “eficiência de combustível”.

“A Delta está a encomendar o maior modelo da família MAX, o 737-10, que começa a ser entregue em 2025”, adianta a companhia aérea em comunicado, revelando que, no total, encomendou “100 aeronaves 737-10, com opção para mais 30”.

A encomenda destina-se, segundo a companhia aérea, a renovar a frota da Delta Air Lines, tendo a opção recaído sobre o Boeing 737 Max, aparelho que é “20% a 30% mais eficiente em combustível do que os aparelhos da Delta que vai substitui”.

“Construído na nossa fábrica do estado de Washington com o apoio de importantes fornecedores nos EUA, o 737-10 vai proporcionar à Delta melhores resultados e economias, para poder transportar mais passageiros nas suas rotas de curto e médio curso”, afirma Stan Deal, presidente e CEO da Boeing Commercial Airplanes, sublinhando que esta é “a família de aviões da Boeing mais eficiente em termos de combustível”.

O B 737-10 conta com 182 lugares, incluindo 20 em ‘first class’, 33 na Delta Comfort+ e 129 na Main Cabin, disponibilizando um conforto muito superior para os passageiros que os aviões de anterior geração, seja pela iluminação LED ou pelo entretenimento a bordo e tomadas de energia em todos os assentos, Wi-Fi via satélite de alta velocidade em todo o aparelho e conteúdo de vídeo on-demand disponível através do Delta Studio.

Estes aparelhos vão ser introduzidos em alguns dos  principais hubs da Delta Air Lines nos EUA, incluindo Nova Iorque, Boston, Atlanta, Detroit, Minneapolis-St. Paul, Seattle e Los Angeles.

“A aeronave vai complementar a frota A321neo de alto desempenho da Delta, à medida que a companhia atualiza e renova a sua frota de fuselagem estreita para os próximos anos. Com esta encomenda, a frota de Boeing 737 da Delta vai crescer para mais de 300 aviões no total e representar a segunda maior família de frotas da Delta, atrás do Airbus A320”, destaca a Delta Air Lines.

O aparelho ainda está, no entanto, a aguardar a certificação final da Administração Federal de Aviação dos EUA (FAA, da sigla em inglês), que está prevista para 2023, sendo que, em caso de atraso, a Delta Air Lines pode mudar a encomenda para outro modelo da família MAX, se necessário.

A encomenda de 100 aparelhos, com mais 30 de opção, foi anunciada durante o Farnborough International Airshow 2022, que decorre no Reino Unido, e incluiu uma cerimónia de assinatura com os executivos das Delta, Boeing e CFM.

No total, a Emirates vai realizar três sessões de recrutamento em Portugal em julho, a primeira das quais decorre em Lisboa, no dia 25, seguindo-se Coimbra, no dia 27, e o Porto, a 29 de julho.

A Emirates vai realizar três sessões de recrutamento em Portugal e, entre 25 e 29 de julho, vai estar presente em Lisboa, Coimbra e Porto para procurar “profissionais talentosos, capazes de liderar e assumir o controlo na gestão de serviços aéreos, segurança, e procedimentos de segurança”.

Num comunicado enviado à imprensa, a companhia aérea explica que os seus ‘Assessment Days’ estão de volta a Portugal este mês de julho e, no dia 25, passam por Lisboa, seguindo para Coimbra, onde a iniciativa decorre no dia 27, enquanto o Porto recebe a última sessão de recrutamento, a 29 de julho.

Para participarem nas sessões de recrutamento, os candidatos devem apresentar previamente uma candidatura on-line, submeter um curriculum vitae atualizado em inglês e uma fotografia recente, dirigindo-se, depois, até ao local do recrutamento, sendo que toda a informação sobre os requisitos para o processo de seleção pode ser encontrada aqui.

Os candidatos selecionados, vão, posteriormente, receber formação nas instalações da companhia aérea no Dubai, com a Emirates a garantir que “oferece aos candidatos excelentes oportunidades de carreira, com excelentes instalações de formação e uma vasta gama de programas de desenvolvimento”.

“Toda a tripulação da Emirates está baseada na cidade cosmopolita do Dubai e usufrui de um pacote salarial distintivo no mercado que inclui uma variedade de benefícios, tais como um salário isento de impostos, alojamento gratuito fornecido pela companhia, transporte gratuito de e para o trabalho, excelente cobertura médica, bem como descontos exclusivos em compras e atividades de lazer no Dubai”, indica o comunicado da Emirates.

Recorde-se que a Emirates voa para Portugal há 10 anos, tem sede no Dubai, conta com uma frota de mais de 200 aviões e voa para mais de 130 cidades em seis continentes, dispondo de uma uma tripulação de cabine que representa 160 nacionalidades.

Mais informações através do site https://www.emiratesgroupcareers.com/cabin-crew/