Atualmente, 97% da capacidade instalada da ENGIE tem origem em fontes renováveis de energia (Foto: Divulgação)
Nas últimas décadas, o setor de energia passou a figurar no epicentro das discussões sobre desenvolvimento sustentável devido às mudanças climáticas. Nesse sentido, uma das chaves para frear os riscos do aquecimento global está na substituição de combustíveis fósseis por fontes renováveis de energia, reduzindo o lançamento de gases de efeito estufa (GEE) na atmosfera.
Com atuação no Brasil há mais de 25 anos, a ENGIE tem o propósito de agir para acelerar a transição à economia neutra em carbono, reforçando o compromisso com a agenda ESG (Environmental, Social & Governance). Atualmente, 97% da capacidade instalada própria – um total de 10.791 MW, equivalente a 6% da capacidade do país – tem origem em fontes renováveis de energia, como hidráulica, eólica, solar e biomassa.
“Para além dos investimentos em geração de energia renovável, que contribuem para manter a matriz elétrica brasileira predominantemente limpa, o histórico da ENGIE, no país e no mundo, é marcado pela evolução contínua de políticas e boas práticas socioambientais, que sempre estiveram no centro estratégico de nossa tomada de decisão”, destaca o CEO da ENGIE no Brasil, Maurício Bähr.
A empresa também está presente nos segmentos de transmissão e comercialização de energia, soluções em infraestrutura e transporte de gás natural – por meio da Transportadora Associada de Gás (TAG). Com cerca de 3.500 colaboradores, a ENGIE obteve faturamento de R$ 13,5 bilhões no país em 2021.
Os objetivos não financeiros globais da ENGIE, que são acompanhados e reportados anualmente, também contribuem para o propósito e estabelecem metas e ações para assuntos ESG diversos, como geração de energia renovável, proteção da água, treinamento e capacitação, diálogo com stakeholders, promoção da equidade de gênero e combate às mudanças climáticas. “Esses objetivos estão diretamente alinhados com os objetivos financeiros e operacionais. Todos devem evoluir de forma conjunta, assegurando a sustentabilidade do ambiente no qual a empresa está inserida”, explica o diretor de comunicação e sustentabilidade da ENGIE, Gil Maranhão.
A meta de ser Net Zero Carbon até 2045 inclui toda a cadeia de valor do Grupo ENGIE, que planeja reduzir globalmente a intensidade de carbono decorrente da geração de energia para 158 g/kWh já em 2030, uma diminuição superior a 50% em relação ao registrado em 2017.
As ações para descarbonização se estendem aos clientes, por meio de soluções focadas em redução de custos e de emissões de CO2. A previsão é que, até 2030, essas soluções evitem a emissão de 45 milhões de toneladas de CO2 ao ano no mundo todo. A empresa comercializa energia renovável, créditos de carbono, atestados de consumo de energia elétrica de fontes renováveis (I-RECs) e contratos especiais para garantir eletricidade livre de emissões (ENGIE-REC), utilizados pelos clientes para reduzir ou compensar suas emissões de GEE.
Nas cidades, a empresa vem atuando em iluminação pública e infraestrutura de recarga elétrica para transporte coletivo. Já para empresas com consumo intensivo de energia, a ENGIE oferece um portfólio de soluções amplo, que inclui autoprodução de energia solar, biogás e biomassa, sistemas de climatização HVAC, geração de vapor, ar comprimido e soluções em subestações de energia.
Assim, a ENGIE busca desenvolver, construir, manter e operar infraestruturas dedicadas à eficiência energética e à descarbonização, agindo para acelerar a transição energética para uma economia neutra em carbono.