O projeto é desenvolvido por um aluno de pós-graduação da Faculdade de EngenhariaFortificar vegetais através do estudo e implementação da luz ultravioleta B (UVB) para contribuir com a saúde dos consumidores -como parte de um protótipo de estufa no campus da Amazcala- é a pesquisa realizada por Diana Sáenz de la O, aluna do doutorado em Engenharia de Biossistemas, com financiamento do Fundo de Projetos Especiais da Reitoria (Foper) 2021.Ele explicou que a ideia surgiu com sua tese, que visa estimular a luz UVB em plantas de tabaco que, ao mesmo tempo, lhes confere proteção para que tolerem condições de seca.A investigação a levou à Suécia para realizar os experimentos, após o que ela formulou a proposta de construir uma instalação na Amazcala para poder realizar esse tipo de estudo.“Trabalhei com tabaco porque em laboratório investigamos o mecanismo de defesa das plantas e descobrimos que elas têm um gene que lhes dá resistência, que verificamos irradiando com luz UVB, mas no protótipo que estamos propondo vamos usar alface, pois ao constatar a ausência de fatores de estresse nas estufas que estimulam a produção de metabólitos nas hortaliças, resolvemos testar o mecanismo de defesa deles da mesma forma e, com isso, torná-los mais nutritivos”, indicou.Em relação ao protótipo da estufa, destacou que consistirá em uma estrutura vertical com três bases - cada uma com uma condição de luz diferente - e aquaponia como sistema de produção para a recirculação de água.Na primeira base, a alface receberá apenas luz natural;a segunda terá apenas luz branca;e o terceiro terá LEDs de luz branca e luz UVB.“Veremos plantas irradiadas tanto com a luz necessária para sua fotossíntese, quanto com a luz UVB;Por isso esperamos que sejam plantas mais fortes, mais coloridas e mais nutritivas”, destacou.Ele ressaltou que o objetivo vai além de replicar o que foi feito pelo grupo internacional UVB para as plantas, já que vão retomar parte de seus testes e adaptá-los às condições mexicanas, "é um desafio porque é também aventurar-se com um desenvolvimento tecnológico em uma área em que não estive antes, por isso considero importante a articulação com outras disciplinas, sem ela não seria possível.Estou animado por ter esta oportunidade, na qual também pago e devolvo um pouco do quanto a Universidade Autônoma de Querétaro me deu”, concluiu.O prefeito parece não ter controle sobre o que acontece em seu município.As divisões entre os parlamentares de Morena e do PRI no Congresso Estadual traduziram desta vez em unidade