Como novo director do Property Management System (PMS) da GuestReady, Gianpaolo Vairo estará responsável por liderar esta equipa e também pela estratégia e venda deste software inovador
Como novo director do Property Management System (PMS) da GuestReady, Gianpaolo Vairo estará responsável por liderar esta equipa e também pela estratégia e venda deste software inovador
A empresa especialista em aluguer de alojamento para curta e média duração, GuestReady conta com um novo director do RentalReady, o sistema de gestão de propriedades desenvolvido pela equipa da GuestReady para automatizar todos os processos da gestão de propriedades. Gianpaolo Vairo é a segunda contratação de 2022, de uma série de recrutamentos para cargos sénior que a empresa está a realizar até ao final do ano.
Eleito como um dos top 20 consultores de aluguer de férias a nível global, Gianpalo Vairo tem mais de 13 anos de experiência no sector e traz consigo “uma vasta experiência na indústria e um entendimento único do cenário de gestão de propriedades”, afirma Alexander Limpert, co-fundador e CEO da GuestReady.
“A tecnologia tem um papel essencial neste tipo de operações em grande escala e estamos entusiasmados por podermos ajudar muito mais proprietários a crescerem no futuro através das soluções RentalReady,” adianta o responsável.
Como novo director do Property Management System (PMS) da GuestReady, Gianpaolo Vairo estará responsável por liderar esta equipa e também pela estratégia e venda deste software inovador.
Nascido em Itália, Gianpaolo chegou à gestão de propriedades em 2009 em Barcelona. Em Espanha, juntou-se à equipa da Kigo – um software de gestão de propriedades – tendo um papel fundamental na sua chegada ao mercado italiano. Já no marketplace WayToStay desenvolveu e executou uma bem-sucedida estratégia de crescimento ao aumentar o seu portfólio de 900 para seis mil propriedades em menos de dois anos. Foi ainda co-fundador e CEO da Localler, um dos primeiros produtos ‘tudo em um’ que procurou juntar alugueres de propriedades com actividades e tours locais. O seu percurso levou-o posteriormente a trabalhar como consultor para empresas como a Guesty, Holidu ou Nuki, e ajudou a criar a Scale Rentals Show, uma conferência dedicada a gestores de propriedades.
A GuestReady já está presente em perto de 50 cidades no Reino Unido, França, Suíça, Emirados Árabes Unidos, Portugal e Espanha, onde chegou recentemente e começou a operar em Madrid e Valência.
Segundo um estudo global conduzido pela Schneider Electric 86% dos inquiridos acreditam que as alterações climáticas vão levar a um aumento das facturas de energia caso as temperaturas globais aumentem mais de 1.5 °C
A Schneider Electric revelou que 86% consumidores a nível global acreditam que as alterações climáticas vão levar ao aumento das facturas de energia, e que os indivíduos deveriam desempenhar um papel mais activo nas alterações climáticas.
“Com o preço da energia a subir e o custo de vida mais alto do que nunca, juntamente com o número crescente de dispositivos e veículos eléctricos (VE) na estrada, a gestão da energia doméstica é agora uma das maiores áreas de preocupação para os consumidores, empreiteiros, empresas e governos a nível global. Estes números mostram que muitos querem fazer mudanças, mas sentem-se pessimistas quanto à diferença que acreditam que podem fazer. Contudo, o futuro está verdadeiramente nas nossas mãos, à medida que tornamos as casas mais sustentáveis com a ajuda de tecnologias modernas de gestão da energia doméstica,” comentou Jaap Ham, professor adjunto de Engenharia Industrial e Ciências da Inovação da University of Technology em Eindhoven.
Ainda de acordo com o inquérito, cerca de 72% dos consumidores consideram a redução da pegada de carbono uma prioridade pessoal, mais de metade (55%) dá importância a ter uma casa neutra em emissões de carbono (net zero), mas menos de um terço (31%) acredita realmente que tal seja provável.
“Neste momento, a maior barreira à mudança é a nossa mentalidade. Criámos bloqueios psicológicos que nos fazem fugir à responsabilidade de tomar medidas. Estes resultados mostram que, à medida que adoptamos soluções digitais inteligentes para combater o inimigo invisível (o consumo e gestão de energia), substituímos os combustíveis fósseis por electricidade inteligente e apostamos em energia renovável nas ‘dietas energéticas’ das nossas casas, somos capazes de ver como estamos a contribuir significativamente para a luta global por um planeta mais saudável. Mais além disso, devemos ser capazes de proteger o ambiente sem comprometer o nosso conforto.”
O estudo revela ainda que os consumidores actuais querem seguir um estilo de vida sustentável, colocando a eficiência energética das casas como a sua maior prioridade. Cerca de 40% dos inquiridos acredita que a tecnologia de ‘Smart Home’ irá ajudar a tornar a sua casa mais sustentável e mais de metade (54%) espera que a sua nova casa ou apartamento esteja equipado com dispositivos inteligentes, um aumento de 13% em relação a uma investigação anterior da empresa realizada em 2020.
Também relevante é o facto das famílias estarem dispostas a gastar em média 1.995€, nos próximos 12 meses, em eficiência energética, ao passo que os actuais proprietários de dispositivos – que provavelmente já perceberam os benefícios da tecnologia inteligente e a incorporaram nos seus estilos de vida – estão dispostos a gastar pelo menos o dobro.A par do aumento crescente do custo de vida, a gestão do consumo e a gestão dos custos de energia são os principais factores que levam os consumidores a tomar medidas e a investir em soluções inteligentes e sustentáveis.
“Na actual crise energética, os consumidores precisam de sentir que controlam a forma como a energia é produzida, armazenada e distribuída em casa – em termos de sustentabilidade e facturas energéticas. O mercado residencial está num ponto de viragem, e a boa notícia é que já existem soluções tecnológicas, como o Wiser, que ajudam os consumidores a seguir estilos de vida mais sustentáveis e os capacitam a desempenhar um papel significativo para alcançar os objectivos de neutralidade carbónica,” refere YiFu Qi, Executive Vice-President of Global Home and Distribution da Schneider Electric. “A nossa investigação mostra que existe os consumidores têm agora uma maior compreensão sobre como podem melhorar a sua gestão energética doméstica, e de que a tecnologia doméstica inteligente pode ajudá-los a ser mais eficientes. O próximo passo é implementar este conhecimento antes que seja demasiado tarde”, sublinha.
A iniciativa da Associação Nacional das Empresas Metalúrgicas e Eletromecânicas (ANEME) prevê distinções nas categorias de Economia Circular, Ambiente e Digitalização. O prazo para apresentação das candidaturas termina no dia 15 de Setembro
O evento tem por objectivo identificar as melhores ideias, os melhores profissionais e empreendedores e alavancar os respectivos projectos e negócios através de investimento e de mentoria do Grupo Casais
A terceira edição do Meet&Greet Casais vai ter lugar em duas cidades. Começa em Guimarães (Hotel B&B), a 17 de Setembro e depois realiza-se também em Lisboa (Estádio da Luz) a 1 de Outubro. O evento tem por objectivo identificar as melhores ideias, os melhores profissionais e empreendedores e alavancar os respectivos projectos e negócios através de investimento e de mentoria do Grupo Casais.
Com esta iniciativa, o Grupo Casais procura inovação, tecnologias diferenciadoras, com uma preocupação muito especial com a sustentabilidade. O evento está aberto a ideias e/ou projectos nas mais diversas áreas do conhecimento e também a profissionais com carreiras inspiradoras. O Meet & Greet é uma oportunidade para encontrar investimento e mentoria para projectos e profissionais através de um parceiro de confiança.
Em cada uma das sessões, durante uma manhã, a administração e os directores do Grupo Casais vão estar disponíveis para ouvir ideias e projectos, para conhecer pessoas, para falar do futuro e de oportunidades de potenciar carreiras e negócios.
O Meet & Greet é também uma oportunidade para alargar a rede de contactos junto de profissionais do sector das áreas de engenharia, recursos humanos, marketing, gestão e construção civil. É uma iniciativa que também permite ficar a conhecer as novas e futuras tendências de mercado, alinhadas com as políticas de ESG.
A Organização Europeia para a Pesquisa Nuclear (CERN) adjudicou à portuguesa Bysteel o fabrico da estrutura metálica para um detector de matéria escura, que será instalado a 1.400 metros de profundidade no Laboratório Nacional de Gran Sasso, na Itália
Darkside-20k é o nome do detector que faz parte de Darkside, um projecto de colaboração entre universidades da Europa e dos Estados Unidos da América que procura provar directamente a existência de matéria escura na forma de “partículas massivas de interacção fraca.”
Este contrato, referente a parte dos trabalhos do CERN na construção do Darkside-20k, contempla o fabrico da superestrutura para um reservatório em forma de cubo, com 12 metros de altura e terá capacidade para 730 toneladas de árgon líquido. Este será um dos maiores detectores de matéria escura do mundo.
A superestrutura foi dimensionada para suportar a pressão hidrostática do árgon líquido, bem como as temperaturas que o próprio detector poderá atingir. Para cumprir estes requisitos, foi prescrita uma liga especial de aço capaz de manter as suas propriedades mecânicas a 50 graus centígrados negativos.
“Trabalhar com o CERN num projecto que poderá protagonizar as maiores descobertas do nosso tempo sobre matéria escura é sem dúvida um marco que qualifica, acima de tudo, o rigor e a qualidade do que fazemos.”, afirma Ricardo Portela, administrador da Bysteel.
Planeado para entrar em funcionamento em 2023, o Darkside-20k será o mais sensível detector de matéria escura alguma vez desenvolvido.
O Laboratório Nacional de Gran Sasso, especializado no estudo de física de partículas e física nuclear, é um dos maiores centros de pesquisa subterrâneos do mundo, localizado entre as cidades de Áquila e Téramo, perto da montanha de Gran Sasso.
A SunEnergy, especialista em soluções de produção de energia eléctrica a partir do sol, atingiu um volume de negócios de 5.5 milhões de euros no primeiro semestre de 2022, crescendo 50% em relação ao mesmo período do ano passado
Após ter atingido o seu melhor ano de sempre em 2021, a empresa portuguesa, sediada em Coimbra, dá continuidade à tendência de crescimento que tem verificado nos últimos semestres.
“Numa altura em que a energia está em valores historicamente muito elevados nos mercados, quer particulares, quer empresas, têm vindo a recorrer cada vez mais à energia solar, que apresenta vantagens económicas e ambientais claras, sobretudo num país como Portugal que tem condições privilegiadas para a sua exploração”, afirma Raul Santos, CEO da SunEnergy. “Apesar dos bons resultados, continuamos ambiciosos e queremos duplicar o número de delegações Sunenergy, em todo o país, de 10 para 20, até fim do ano”, sublinha.
Nos primeiros seis meses do ano, a SunEnergy instalou mais de 8.500 painéis solares, atingindo uma potência total instalada de 3.700 kW, prevendo uma produção de energia de 5 MWh e uma poupança de mais de 650 mil euros por ano aos seus clientes, para além de uma redução anual de 1.400 toneladas de emissões de CO2. Com a energia produzida pelos painéis instalados no primeiro semestre de 2022, é possível alimentar mais de 1.500 casas por ano.
O primeiro semestre ficou ainda marcado pelo lançamento da campanha “Vem ligar Portugal ao Sol”, com o objectivo de encontrar empreendedores e dobrar o número de delegações, de 10 para 20, até ao final do ano, mas também pelo fecho de novos grandes contratos e pelas instalações do primeiro HUB de carregamento de veículos eléctricos em Portugal, em Leiria, e do Posto de Carregamento de Viaturas Eléctricas Ultrarrápido (PCUR), em Santarém, dando assim, a Sunenergy início a uma nova área de negócio.
A nova geração de inversores de rede automáticos que garante a continuidade de fornecimento de energia em infraestruturas críticas como hospitais, aeroportos, Data Centers, e indústria
A Schneider Electric, lançou a gama TransferPacT™ a última geração de inversores de rede automáticos, inteligentes, de alta velocidade, compactos e modulares, que asseguram um fornecimento de energia fiável, escalável e robusto através da fonte de reserva.
Num momento em que as nossas vidas são cada vez mais digitais e eléctricas, os edifícios, as instalações críticas e a infraestrutura dependem mais do que nunca de energia fiável e contínua, que suporte e possibilite a conectividade e a gestão de alto desempenho das fontes de energia de reserva. Com a nova geração TransferPacT, a Schneider Electric reforça ainda mais o seu compromisso de maximizar o tempo de actividade e melhorar a segurança, a fiabilidade e a conectividade para os profissionais do sector.
“A electricidade é o combustível da actividade económica. Poucas operações conseguem suportar o custo social e o impacto financeiro de um apagão,” comentou Rohan Kelkar, executive vice president, Power Products Global Business da Schneider Electric. “Os Data Centers perdem um milhão de dólares por hora sempre que há um corte de energia. Para os hospitais, o acesso a uma fonte de energia de reserva fiável é algo simplesmente não negociável. É por isto que estamos empenhados em capacitar os nossos parceiros com as estratégias, soluções e serviços necessários para que consigam sustentabilidade e eficiência energética à escala, dando-lhes ao mesmo tempo o controlo total sobre a segurança e fiabilidade das operações críticas, com a capacidade de detectar e resolver falhas instantaneamente”.
A família de produtos TransferPacT conta com duas gamas diferentes: TransferPacT Automatic, que permite uma configuração rápida e apresenta uma interface de fácil visualização; e o TransferPacT Active Automatic, que oferece uma funcionalidade mais completa e a opção de expansão para um HMI externo. Desta forma, os utilizadores dispõem da escalabilidade e flexibilidade necessárias para ampliar a operação do inversor de rede, simplesmente adicionando módulos à medida que necessitam de mais funções. As actualizações podem ser programadas sem interrupção do abastecimento, graças a um conjunto único de vantagens e características.
A decisão recaiu sobre a solução StoSilent Direct 36 uma vez que permitia criar um tecto com uma elevada performance acústica, sem perfis, proporcionando assim uma superfície no tecto completamente contínua e bem integrado na ideia do projecto
A Sto, especialista em produtos e sistemas de construção sustentáveis e especialista em acústica, integra recuperação do Teatro Jordão, em Guimarães, cuja construção original data dos anos 30 e que vai ser a futura “casa” da Escola de Música da Academia Valentim Moreira de Sá e do curso de Artes Performativas e Visuais da Universidade do Minho.
O atelier de arquitectura Pitágoras Group, responsável pela reabilitação, exigia uma solução de tecto acústico com capacidade de absorção, que pudesse ser flexível em termos de cor e que não criasse “ruído visual”. A decisão recaiu sobre a solução StoSilent Direct 36 uma vez que permitia criar um tecto com uma elevada performance acústica, sem perfis, proporcionando assim uma superfície no tecto completamente contínua e bem integrado na ideia do projecto.
“Reabilitar um edifício com tanto carácter é sempre um desafio para todas as equipas que têm a responsabilidade de manter a memória do edifício ao passo que o reabilitam e o preparam para durar muitos mais anos”, refere José Neves, responsável pela Sto Ibérica em Portugal. “O impacto no resultado final é ténue e ao mesmo tempo contribuí para o conceito e imagem pretendida, dando seguimento ao nosso lema Sto de acústica que não se vê”, acrescenta.
Recorde-se que o Teatro Jordão, – assim é conhecido o edifício que albergou ao longo da sua vida também o “Restaurante Jordão” no piso inferior, foi construído nos anos 30 para ser um cineteatro que permitiria a realização de peças teatrais para as companhias itinerantes que existiam à época, fornecendo sobretudo o espaço para o cinema, introduzindo um dos itens da “modernidade” em contextos urbanos muito incipientes à data.
Portugal Renewable Energy Summit 2022 decorre a 16 e 17 de Novembro, em Lisboa. A 10ª edição é dedicada à “Transição Energética: dos planos à acção”
É já nos próximos dias 16 e 17 de Novembro que a APREN – Associação Portuguesa de Energias Renováveis realiza a sua conferência anual. A Portugal Renewable Energy Summit (PRES2022), evento com uma história de mais de 10 anos, será dedicada ao tema “Transição Energética: dos planos à acção”.
A PRES2022, que terá lugar no Grande Auditório da Culturgest em Lisboa num formato presencial, reunirá, uma vez mais, os principais especialistas na área das energias renováveis a nível nacional e internacional. Ao longo de dois dias, entidades privadas, públicas e governamentais debaterão os temas mais relevantes do sector e os obstáculos que a transição energética enfrenta actualmente.
O Ministro da Economia e do Mar, António Costa e Silva, confirmou já a sua presença na Portugal Renewable Energy Summit 2022, onde também estão confirmados, entre outros, Dörte Fouquet directora da EREF – European Renewable Energies Federation, Kerstin jorna director-general da DG Grow da Comissão Europeia, Giles Dickson, CEO da WindEurope e Walburga Hemetsberger, CEO da SolarPower Europe. A nível nacional está também confirmada a presença do diretor-geral da Direção-Geral de Recursos Naturais, Segurança e Serviços Marítimos – DGRM, José Carlos Simão, Nelson Lage presidente do conselho de administração da ADENE) e Nuno Ribeiro da Silva, presidente da Endesa Portugal.
O tema central, “Transição Energética: dos planos à acção” será aprofundado durante os dois dias da conferência a nível europeu, ibérico e local nos vários painéis de debate já definidos.
Paralelamente decorrerá ainda a cerimónia de atribuição do Prémio APREN 2022, uma iniciativa que visa divulgar dissertações académicas de mestrado e doutoramento relacionadas com electricidade de origem renovável.
A conferência “Atlantic Talks: Oportunidades e Desafios no Norte de Portugal”, irá decorrer na Biblioteca Municipal Florbela Espanca, em Matosinhos, no dia 19 de Setembro
A conferência “Atlantic Talks: Oportunidades e Desafios no Norte de Portugal”, que irá decorrer na Biblioteca Municipal Florbela Espanca, em Matosinhos, no dia 19 de Setembro, tem como objectivo o debate sobre as melhores formas de inserir negócios inovadores na região Norte do País. Relações entre parceiros e fornecedores, sinergias, networking, contribuições em ter a sua empresa hospedada na região Norte de Portugal, são outros temas a serem abordados.
Organizada pela Atlantic Hub, empresa global que ajuda empresários brasileiros no processo de internacionalização de empresas a partir de Portugal, em parceria com a Câmara Municipal de Matosinhos e do escritório de advogados Brasil Salomão, e com o apoio da Agência Bauc, vai contar com a presença de Marta Pontes, vereadora da Economia da Câmara Municipal de Matosinhos, na sessão de abertura, prevista para as 16 horas, seguida da apresentação de Eduardo Migliorelli, o CEO da Atlantic Hub e que irá transmitir a sua experiência profissional e perspectivas de como construir o seu negócio em Portugal.
O evento conta, ainda, com a participação do sócio do escritório Brasil Salomão, Fernando Senise, e Miguel Kramer, Of Counsel do mesmo escritório de advogados, assim como de Tiago Maia, Institucional Relations Manager do Lionesa Group, e Luís de Matos, Chairman & CEO da Follow Inspiration.
A sessão de encerramento, com o tema “Por que empresas ágeis e escaláveis escolhem o Norte de Portugal?” fica a cargo de Regina Bronstein, partner da OIBR Squad Brasil-Portugal, Nelson Sachse, Founder and Head of Tecnology da Matosinhos.tech, e Marcelos Bastos, director comercial e administrativo da Sizebay Portugal e Brasil.
O Atlantic Station é o hub de Inovação da Atlantic Hub, que junto com o Grupo Martinhal construíram uma parceria com o objectivo de acelerar o processo de entrada, validação e atracção de negócios inovadores no mercado europeu.
A segunda edição de 2022 da feira bianual de mobiliário e decoração Maison & Objet, que se realiza no Parque de Exposições de Villepinte, em Paris, decorre de 8 a 12 de Setembro
O carácter selectivo da feira (marcada pela qualidade, design, originalidade) continua a colocar a Maison&Objet no topo das feiras internacionais mais importantes do sector. Nesta que é a segunda edição do ano estarão representadas 29 empresas/marcas portuguesa, numa mostra diversificada do que se faz no nosso país.
A Maison & Objet será visitada na tarde do dia 9 de Setembro pelo Secretário de Estado da Internacionalização, Bernardo Ivo Cruz, que será acompanhado pelo Embaixador de Portugal em França, Jorge Torres Pereira, pela administradora da AICEP, Rita Araújo, por representantes da APIMA e por elementos da equipa da AICEP em Paris e em Portugal.
A Maison & Objet, que abrange diversos ramos da fileira casa (mobiliário, têxtil, bem-estar, mesa, iluminação, artigos decorativos, projectos e espaços de trabalho dedicados a temas específicos), realiza-se desde 1995, e é uma das feiras internacionais com mais notoriedade a nível mundial, contando com cerca de 2500 expositores e mais de 50 mil visitantes únicos. Esta feira também beneficia de uma excelente cobertura mediática contando com cerca de 1000 jornalistas estrangeiros num total de um pouco mais de 2 mil profissionais.