Um homem de sobrenome Retana Retana, 41, foi levado ao conhecimento do Ministério Público por suspeita de operar um laboratório de maconha hidropônica em Atenas.Foto: Cortesia OIJO negócio de cultivo e venda de maconha hidropônica acabou para um sujeito de sobrenome Retana Retana, que a Polícia Judiciária relaciona a um laboratório que foi desmontado no cantão de Atenas, Alajuela.Wálter Espinoza, diretor da Organização de Investigação Judicial (OIJ), indicou que informações confidenciais lhe permitiram monitorar a casa onde o laboratório estava localizado por um mês.Foi precisamente nessa propriedade que foi realizada esta segunda-feira uma operação de busca em coordenação com o Ministério Público.Na ação foi presa Retana, 41 anos, que "era a pessoa que dirigia o local e executava o cultivo de maconha", disse Espinoza.No prédio, os agentes apreenderam 89 pés de maconha, lâmpadas de luz branca, condicionadores de ar, substratos ou fertilizantes para plantas, dois cilindros de dióxido de carbono, extratores de ar, um carro, dinheiro e uma arma.Retana foi colocada sob as ordens do Ministério Público acusado de violar a lei psicotrópica e está exposta a penas que variam entre oito e 15 anos de prisão.Sementes de maconha hidropônica, conhecidas como "Creepy", geralmente são trazidas em pequenas quantidades dos Estados Unidos através do serviço regular de correio, pois são difíceis de detectar.A reprodução é feita por meio de casulos que permitem que as plantas se desfaçam e assim as multipliquem.Além da picada, nesses laboratórios costumam preparar óleos dos brotos e estacas da planta.O preço desse medicamento é mais alto do que o cultivado nas serras da zona sul e outras regiões do país, já que o componente ativo, chamado tetrahidrocanabinol ou THC, é mais alto no produto hidropônico.O dióxido de carbono é usado nas plantações como acelerador de crescimento.Da mesma forma, as condições de luz são uma fonte de crescimento e, portanto, as lâmpadas geralmente ficam acesas a noite toda e às vezes até durante o dia.Com esses tipos de laboratórios, a maconha chega a jovens e adultos em comunidades urbanas e rurais sem a necessidade de transferi-la de lugares distantes.Todos os anos, as forças policiais desmantelam este tipo de instalação.Em 2020, perto dos Tribunais de Pococí, as autoridades encontraram um dentro de uma luxuosa casa, onde apreenderam mais de 256 grandes arbustos dessa erva.[Polícia descobre moderno laboratório de maconha com ar condicionado, armas de fogo e ¢6 milhões em dinheiro]Jornalista da Seção de Eventos e Judicial.Graduado em Ciências da Comunicação Coletiva pela Universidade da Costa Rica.Em benefício da transparência e para evitar distorções do debate público por meios informáticos ou aproveitando o anonimato, a secção de comentários é reservada aos nossos subscritores.O nome completo e o número de identificação do assinante aparecerão automaticamente com o comentário.© 2022 Todos os direitos reservados, qualquer uso requer autorização expressa por escrito do Grupo Nación GN SA© 2022 Todos os direitos reservados, qualquer uso requer autorização expressa por escrito do Grupo Nación GN SAMembro do Grupo de Diários América (GDA)