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RESUMO DO DIA: O presidente Jair Bolsonaro (PL) abriu nesta segunda-feira (22) a sabatina que o Jornal Nacional, da TV Globo, vai fazer com os candidatos à presidência. Na entrevista, os jornalistas William Bonner e Renata Vasconcellos questionaram o presidente sobre pandemia, economia, aliança com o centrão, meio ambiente e educação. Leia a seguir as respostas de Bolsonaro.
Na mensagem de encerramento da sabatina ao Jornal Nacional da TV Globo, o presidente Jair Bolsonaro (PL) disse que pegou o Brasil em condições críticas, mas que fez todo o possível para minimizar os efeitos da pandemia de covid-19 e da guerra entre Rússia e Ucrânia.
Ele lembrou das recentes reduções de preços dos combustíveis anunciadas pela Petrobras (PETR4). “Fizemos isso sem canetadas”, afirmou ele sem mencionar as sucessivas trocas de comando da estatal.
Bolsonaro também ressaltou a aprovação, às vésperas da eleição, do Auxílio Brasil de R$ 600 e aproveitou para alfinetar os bancos.
“Fizemos o pix sem taxação para tirar o dinheiro dos bancos”, afirmou.
No minuto que teve para mandar a mensagem final, o presidente que concorre à reeleição ainda citou as reformas de 2019 e a transposição do Rio São Francisco para levar água para o Nordeste — região na qual Lula lidera as pesquisas de intenção de voto com folga.
O presidente Jair Bolsonaro (PL) disse que não havia provas contra o ex-ministro da Educação, Milton Ribeiro, e os pastores envolvidos no escândalo de desvio de verbas do Ministério da Educação.
“Cadê o duto de dinheiro vazando?”, disse Bolsonaro, em entrevista ao Jornal Nacional, da TV Globo.
O presidente disse que as denúncias de que pastores cobravam propina de prefeitos para liberar verbas para a educação começaram a ser investigadas pelo próprio governo.
Sobre as constantes trocas no MEC durante o governo, Bolsonaro afirmou que só conheceu as pessoas depois que elas chegaram ao cargo.
O presidente Jair Bolsonaro (PL) negou que cede às pressões do centrão para governar, embora tenha admitido que os partidos de centro são necessários para a aprovação das reformas.
Questionado sobre a mudança de atitude em relação à campanha de 2018, quando se promoveu como candidato da “antipolítica”, Bolsonaro respondeu que o jornalista William Bonner o estava “estimulando a ser ditador”.
“São 513 deputados, sendo 300 de centro, pejorativamente chamados de centrão. Então os partidos de centro fazem parte da base para que nós possamos avançar em reformas”, afirmou.
Bolsonaro disse que no tempo dele como deputado “não havia Centrão” e negou ter aceitado pressão para indicar ministros.
Ele citou a aprovação do Auxílio Brasil, afirmando que partidos de esquerda eram contra o parcelamento de precatórios — uma condição, segundo ele, para a distribuição do benefício.
O presidente Jair Bolsonaro (PL) negou que seu governo incentiva o desmatamento da Amazônia e disse que ninguém quer destruir florestas por livre e espontânea vontade.
Ele afirmou que a maior parte do desmatamento que ocorre na região não é criminoso, e jogou no colo da Europa a responsabilidade pela mudança climática.
“Somos um exemplo de preservação do meio ambiente. A Europa ainda usa combustíveis fósseis”, disse ele, questionando por que não se fala da França ou da Califórnia, que sofrem com incêndios.
Bolsonaro insinuou que a Europa pressiona o Brasil por conta das questões climáticas por interesse no agronegócio. “Eles querem jogar o Brasil em escanteio por estão de olho no agronegócio”, afirmou.
O presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou que a economia brasileira está indo bem, com ganho de emprego, e atribuiu a disparada da inflação a um problema global.
“Os números da economia são fantásticos quando comparado com o resto do mundo. O que acontece com a inflação não é só no Brasil. Se fosse só aqui, eu seria o responsável”, disse Bolsonaro.
O presidente disse que preparou a economia brasileira com reformas em 2019 e que isso ajudou o país a atravessar a crise provocada pela guerra entre a Rússia e a Ucrânia.
“A grande vacina para a economia foi dada em 2019, incluindo a reforma da Previdência.”
Bolsonaro defendeu a polêmica sua polêmica viagem à Rússia em fevereiro. “Veio a guerra, fui na Rússia negociar os fertilizantes com [Vladimir] Putin. Se não fosse isso, a segurança alimentar do Brasil e do mundo estaria comprometida”, afirmou.
O presidente Jair Bolsonaro (PL) disse que comprou vacinas contra a covid-19 e tempo hábil e que questionou, na ocasião, o contrato com a farmacêutica Pfizer.
“Comprei vacinas contra a covid-19 em tempo hábil. A primeira vacina no mundo foi dada em dezembro de 2020. Em janeiro de 2021 a gente já estava vacinando no Brasil”, disse.
Questionado sobre declarações contra a vacina, incluindo a afirmação de que as pessoas imunizadas poderiam “virar jacaré”, o presidente disse que se tratou de uma “figura de linguagem”.
Bolsonaro negou ter faltado solidariedade durante a pandemia e citou a criação do auxílio emergencial.
“Não adotei o politicamente correto. Defendi que o homem e a mulher fizessem o necessário para que levassem o pão para casa”, afirmou.
Questionado sobre o tratamento precoce, que a Organização Mundial de Saúde (OMS) indicou que não existia, Bolsonaro disse que seguiu o protocolo do então ministro da Saúde, Henrique Mandetta.
O presidente voltou a criticar o lockdown na época da pandemia, afirmando que prejudicou a economia onde foi adotada.
“Muitas economias no mundo reconhecem hoje que o lockdown foi um erro”, afirmou. “Fizemos a nossa parte, poucos países no mundo fizeram o que nós fizemos aqui”, acrescentou.
Questionado pelo jornalista William Bonner sobre os questionamentos às urnas eletrônicas, o presidente Jair Bolsonaro disse que defende a transparência das urnas.
“Precisei provocar para que a gente tivesse eleição transparente. Tenho certeza que teremos eleições transparentes e que tudo vai ocorrer como deve”, afirmou.
Bolsonaro negou que xingou ministros do STF e disse que o jornalista propagava “fake news”.
Bonner então citou a declaração do presidente, que no ano passado chamou o ministro Alexandre de Moraes de “canalha”.
Acaba de começar a entrevista do presidente Jair Bolsonaro, candidato à reeleição, no Jornal Nacional.
As entrevistas dos candidatos à Presidência ao Jornal Nacional serão conduzidas pelos jornalistas William Bonner e Renata Vasconcellos nos estúdios da Rede Globo, no Rio de Janeiro.
Todas as entrevistas serão conduzidas ao vivo a partir das 20h30 e terão 40 minutos de duração cada.
A Globo utilizou como critério para selecionar os sabatinados os candidatos mais bem colocados na pesquisa Datafolha realizada no fim de julho.
O presidente Jair Bolsonaro ameaçou não participar da sabatina porque queria ser entrevistado em Brasília, mas acabou aceitando as regras da emissora.
O candidato do PT ao governo de São Paulo, Fernando Haddad (PT), lançou nesta segunda-feira (22) um plano definitivo de governo que traz um combo de bandeiras da esquerda.
Entre os pontos abordados estão reforma agrária, demarcação de terras indígenas, cotas e combate aos abusos da polícia.
O programa também importa vários itens da gestão de Haddad na prefeitura paulistana.
Mas não é do de pautas de esquerda que vive o petista. O projeto ainda tem propostas de fortalecimento de marcas tucanas, como o Bom Prato, e cita inspiração no padrão Poupatempo para melhorar o atendimento em delegacias.
Entre as pautas que acenam ao eleitorado do interior está o uso de parcerias público-privadas (PPPs) e concessões para melhorar as estradas vicinais e facilitar o escoamento da produção.
Na educação, uma das principais pautas é a criação de institutos estaduais.
Haddad também prevê o reajuste do salário mínimo para R$ 1.580 e sinalizou a redução do preço dos pedágios.
O presidente Jair Bolsonaro (PL) abre nesta segunda-feira (22) a sabatina que o Jornal Nacional, da TV Globo, vai fazer com os candidatos à presidência. Ele estará no ar na abertura do telejornal, a partir das 20h30.
A entrevista com Bolsonaro vai durar 40 minutos, com dois blocos de 20 minutos, e é cercada por expectativas.
Isso porque o presidente vai à emissora com a qual tem constantes embates sem o chamado media training — um treinamento feito por assessores que prepara o entrevistado para perguntas e respostas.
Bolsonaro preferiu passar os últimos dias se preparando com uma força-tarefa que incluiu os ministros Paulo Guedes (Economia), Ciro Nogueira (Casa Civil) e Fábio Faria (Comunicações), além do presidente nacional do PL, Valdemar Costa Neto.
A campanha acredita que a participação de Bolsonaro no JN será oportunidade de falar para uma camada da população de baixa renda e que até o momento não estaria ao alcance das redes sociais bolsonaristas.
No entanto, a campanha também sabe que alguns temas espinhosos devem ser explorados na entrevista como o tempo para a compra de vacinas durante a pandemia, o governo paralelo operado por pastores no Ministério da Educação e a aliança política com o Centrão.
Bolsonaro vai ao programa acompanhado de Guedes, Faria e do ex-secretário de Comunicação Fabio Wajngarten, que integra o comitê da campanha à reeleição.
O presidente queria que a entrevista fosse realizada no Palácio da Alvorada, em Brasília, mas regras internas da TV Globo definiram que todas as sabatinas seriam feitas nos estúdios do JN, no Rio de Janeiro.
O candidato do PDT à presidência, Ciro Gomes, bateu boca com o dono da Riachuelo, Flávio Rocha, durante um evento com empresários do setor de varejo.
O pedetista falava sobre a necessidade de intervenção mínima do governo na economia.
O empresário questionou se a vacina da Pfizer contra a covid-19 recebeu recursos estatais, fato confirmado pelo presidenciável.
“Por favor, Flávio, se desintoxica”, disse Ciro Gomes, ao defender a necessidade de participação do Estado.
O candidato defendeu um Estado encarregado de promover as tarefas às quais o setor privado não é capaz de fazer.
“Qual foi a nação que lançou sua infraestrutura sem o Estado? Qual foi a nação que atingiu maturidade tecnológica sem a presença pioneira do Estado?”, questionou o pedetista.
Ao fim do evento, Ciro Gomes disse a jornalistas que o debate com o dono da Riachuelo não causa mal-estar por causa da amizade entre eles.
Ciro Gomes participava de uma roda de conversa promovida pelo Instituto Desenvolvimento do Varejo (IDV). O grupo reúne grandes companhias do setor, como Magazine Luiza, Via e Americanas.
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) prometeu responsabilidade fiscal, credibilidade e previsibilidade se vencer as eleições de outubro.
“O Brasil precisa de governo que tenha credibilidade, que gere estabilidade.”
Candidato à Presidência da República pelo PT, Lula qualificou a responsabilidade fiscal e a previsibilidade como elementos “necessários”.
“As pessoas precisam saber o que vai acontecer à luz do dia”, declarou Lula durante entrevista à imprensa estrangeira.
“Não tem ninguém do mundo que tenha mostrado mais responsabilidade fiscal do que nós mostramos”, disse ele.
“Vamos ser responsáveis, mas vamos cuidar de fazer o Bolsa Família”, afirmou. A ideia do PT é manter o benefício do Auxílio Brasil em R$ 600.
Na entrevista, Lula voltou a falar em recriar o Conselho do Desenvolvimento Econômico e Social e realizar conferências para decidir as políticas públicas.
“A melhor forma de diminuir a relação dívida/PIB é o crescimento econômico. E vamos fazer isso”, avaliou.
O candidato do PT à Presidência da República, Luiz Inácio Lula da Silva, afirmou nesta segunda-feira (22) em declaração à imprensa internacional que o Brasil vive momento de “confusão nas instituições”.
Em discurso, feito em hotel em São Paulo, o petista reafirmou que quem for eleito em outubro pegará um Brasil pior dos pontos de vista político, econômico e social do que ele recebeu ao ganhar as eleições pela primeira vez, em 2002.
Para Lula, o Brasil tem “potencial extraordinário de voltar a ser protagonista internacional” devido à sua experiência.
O candidato do PSDB ao governo de São Paulo, Rodrigo Garcia, avaliou que, enquanto seus adversários estão “estacionados” nas pesquisas de intenção de voto, ele tem crescido paulatinamente.
Com o começo da campanha eleitoral, ele acredita ainda tem mais chances de ultrapassar Fernando Haddad (PT) e Tarcísio de Freitas (Republicanos), que lideram a corrida.
Novo no ninho tucano, o ex-DEM Rodrigo Garcia minimizou críticas de que ele teria se “apropriado” do legado do PSDB durante sua campanha à reeleição.
“Eu participei dos governos do PSDB em São Paulo, seja como secretário, presidente da Assembleia, ou como deputado estadual”, disse Garcia durante sabatina promovida pelo Estadão, em parceria com a Fundação Armando Alvares Penteado (FAAP).
No DEM desde os 21 anos, Garcia deixou a sigla em 2021, para disputar a eleição como vice no chapa do então candidato João Doria (PSDB).
Fonte: Estadão Conteúdo
A primeira parcela de R$ 600 do Auxílio Brasil caiu na conta dos beneficiários e a intenção de voto no presidente Jair Bolsonaro (PL) subiu dentro da margem de erro da mais recente edição da pesquisa do Instituto FSB contratada pelo banco BTG Pactual. Entretanto, isso não tirou de cena a possibilidade de vitória do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sem a necessidade de segundo turno.
Confira uma análise detalhada da pesquisa clicando aqui.
Esta é a agenda dos candidatos à Presidência da República nesta segunda-feira, 22 de agosto.
José Maria Eymael (DC), Felipe D’Avila (Novo) e Léo Péricles (UP) não divulgaram seus compromissos. Roberto Jefferson (PTB) está em prisão domiciliar e não tem agenda pública prevista.
Acaba de sair a mais recente edição da pesquisa BTG/FSB. Nela, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva segue vislumbrando com a possibilidade de vitória em primeiro turno.
Num eventual segundo turno, Lula venceria Bolsonaro por 52% a 39%.
A Rede Globo realizará no decorrer desta semana sua tradicional rodada de sabatinas com os principais candidatos à Presidência da República no Jornal Nacional.
O primeiro a ser entrevistado será o presidente Jair Bolsonaro (PL).
Clique aqui e confira todos os detalhes sobre as sabatinas da Globo com vistas às eleições de 2022.
Confira a seguir o que movimentou a campanha eleitoral durante o fim de semana.
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