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Mundo Ucrânia/Rússia
G enebra, 03 jun 2022 (Lusa) -- Os ucranianos continuam a fugir da guerra, 100 dias após a invasão da Rússia, mas as suas perspetivas são frágeis e ainda terão de enfrentar o inverno, segundo o representante na Ucrânia da agência da ONU para os Refugiados.
"A situação é muito fluida e as perspectivas para as vítimas inocentes desta guerra brutal e sem sentido são frágeis", afirmou Karolina Lindholm Billing, em Lviv, durante uma conferência de imprensa esta sexta-feira realizada em Genebra.
A representante na Ucrânia do Alto Comissariado da ONU para os Refugiados (ACNUR) contou que, nas últimas semanas, esteve em cidades como Kyiv, Poltava, Dnipro, Zaporijia e Vinnytsya para conhecer deslocados internos, autoridades locais, serviços de emergência e voluntários nas comunidades anfitriãs e perceber quais as necessidades mais prementes.
"Em Dnipro, vi autocarros a chegar com pessoas que tinham sido retiradas de locais como Bakhmut", cidade que fica no caminho dos russos para a região de Donetsk e que tem sido alvo de vários bombardeamentos.
"Eles estavam visivelmente fracos e abalados. A maioria das pessoas era idosa, tinha dificuldades para andar e precisava de ajuda. São pessoas com quase nada", descreveu Karolina Billing.
Lembrando que, para muitas destas pessoas, esta é "a segunda vez desde 2014 que fogem para salvar as suas vidas", a representante do ACNUR alertou que os refugiados precisam de "apoio humanitário urgente e imediato: um lugar para dormir, roupas, bens de higiene, comida, assistência em dinheiro e -- mais importante -- primeiros socorros psicológicos e de aconselhamento".
O ACNUR ajudou, até agora e em conjunto com os seus parceiros, mais de 1,2 milhões de pessoas em toda a Ucrânia, referiu a responsável, acresentando que esse número inclui 233.000 pessoas que receberam aconselhamento e serviços de protecção, 500 mil a quem foram dados bens essenciais como colchões, cobertores e lâmpadas solares em áreas sem electricidade, e 73.400 que receberam assistência de primeira necessidade através de comboios humanitários em áreas duramente atingidas.
"Também aumentámos a capacidade de alojamento de 182 centros de acolhimento, para que as pessoas que acabaram de fugir tenham um local digno e acolhedor para dormir um pouco", disse.
Além disso, adiantou, a organização está a tentar aumentar o apoio a médio e longo prazo para deslocados internos, defendendo que "o aconselhamento psicossocial é essencial para a recuperação".
"As necessidades são enormes. Alguns fugiram sem os seus documentos de identidade e precisam de ajuda para ter novos [documentos] a fim de terem acesso a serviços", além de evitar os riscos de exploração e abuso, que "estão a aumentar, à medida que cresce a miséria", explicou.
O ACNUR está também a "intensificar programas para ajudar pessoas com casas danificadas a consertar telhados, janelas, portas e paredes" e oferece, sobretudo nas regiões de Donetsk e Lugansk nos arredores de Kyiv, "'kits' de abrigo de emergência para evitar a chuva. Até agora, 24.300 famílias receberam 'kits' de abrigo".
Karolina Billing acrescentou ainda que o ACNUR "está a trabalhar para apoiar a remodelação e reaproveitamento de edifícios que possam ser transformados em centros de acolhimento de médio prazo, para abrigar pessoas que têm de sair dos centros de acolhimento temporários mas não têm dinheiro para alugar um apartamento".
Ainda assim, reconheceu, estas medidas "não são suficientes".
"O inverno vai chegar. E os invernos na Ucrânia são brutais. Ter um lugar quente, seguro e digno para ficar vai salvar vidas", referiu.
Por isso, o ACNUR "está a preparar, com a ajuda dos seus parceiros no terreno, apoios específicos que as famílias vulneráveis vão precisar ter neste inverno, para complementar a outra assistência que as autoridades nacionais, a ONU e os nossos parceiros humanitários estão a fornecer", concluiu.
A Rússia lançou, na madrugada de 24 de Fevereiro, uma ofensiva militar na Ucrânia que causou já a fuga de mais de 14 milhões de pessoas das suas casas, de acordo com os mais recentes dados da ONU, que classifica esta crise de refugiados como a pior na Europa desde a Segunda Guerra Mundial (1939-1945).
Também segundo as Nações Unidas, cerca de 15 milhões de pessoas necessitam de assistência humanitária na Ucrânia.
A ONU contabiliza quase 5.000 mortos civis na guerra, sublinhando que os números reais poderão ser muito superiores e só serão conhecidos quando houver acesso a cidades cercadas ou a zonas até agora sob intensos combates.
Leia Também: ACNUR recalcula e reduz número de refugiados para 4,71 milhões
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