Se és amante de flores e plantas certamente queres viver rodeado por elas. Não importa a época do ano, o que precisas é de contemplar plantas no interior da tua casa, mesmo que seja num espaço um pouco escuro, com pouca luz natural. Foi a pensar em ti que decidimos reunir uma lista de plantas de interior que requerem pouca luz.
As plantas de interior resistentes à pouca luz vão deixar as divisões da tua casa mais brilhantes. No entanto, e porque se trata de flores e plantas delicadas, há que ter algum cuidado na sua manutenção.
Uma das plantas de interior que não necessita de luz é a espécie perene das Aglaonema. São plantas capazes de atingir entre 20 a 150 cm de altura e que predominam nos solos asiáticos da China e das Filipinas. Em contrapartida, as aglaonemas precisam de muito calor e humidade.
As folhas das aglaonemas podem assumir formas variadas, embora sejam habitualmente estreitas, com algumas manchas brancas, amarelas ou prateadas. O seu brilho é surpreendente. Por vezes, parecem ter sido desenhadas por um artista. Quem tem intenções de cultivá-la em casa, deve mudar o vaso quando as raízes estiverem muito grandes.
A jibóia não precisa de sol, sendo uma fantástica escolha para quem está a começar a cultivar plantas que não necessitam de luz. De nome científico Epipremnum pinnatum, esta é uma planta tropical muito cobiçada pelas suas folhas terem forma de coração e por se estender rapidamente por todos os cantos.
As cores dominantes são o verde e o amarelo e serve para dar alguma vida às extremidades de apartamentos ou até para decorar paredes e portas. A jibóia não requer muita luz nem muita água. Durante o inverno podes regá-la entre uma a duas vezes por semana.
Nativas da Tanzânia, as zamioculcas são plantas que não precisam de luz direta e também não precisam de cuidados exagerados. Prometem despertar o lado mágico de cada divisão da casa e por oferecem a harmonia pretendida em interiores.
As zamioculcas são ainda plantas ornamentais para interiores caracterizadas por folhas verdes luminosas, que se desenvolvem na base. Quanto às flores da zamioculcas, acabam por ser discretas e surgem desde meados do verão até aos inícios do outono.
Para cultivar zamioculcas em casa convém manter o ambiente interior a temperaturas entre os 10°C e os 25°C. Embora o seu crescimento demore, não precisa de podas e a irrigação pode ser feita apenas duas vezes por semana.
As samambaias ou simplesmente fetos são plantas de pouca luz desprovidas de flores, frutos e sementes, embora compostas por raízes, caules e folhas (conhecidas como frondes). Vão dar muita cor a uma casa de banho ou lavandaria que esteja a ser esquecida. São aquelas plantas que todos querem ter para cobrir uma parede danificada ou um móvel que esteja por arranjar.
Os fetos têm folhas finas, que conseguem atingir entre os 15 e os 50 cm de comprimento. São plantas que gostam de sombra e que se reproduzem rapidamente nos terrenos húmidos das regiões tropicais. Mesmo assim, durante a rega não é preciso deixar o solo encharcado.
A grande maioria de fetos - existem mais de 1.000 espécies - consegue suportar temperaturas entre os 15°C e os 21° C, que são em média as temperaturas das casas dos portugueses.
A flor de maio ou flor de seda é uma planta que, apesar de oriunda do Brasil, não gosta da exposição solar e prefere ficar numa sala de estar, escritório ou hall de entrada com pouca luz. Em alguns casos, pode ser utilizada no exterior, para conferir brilho a canteiros de jardim à sombra.
Como o próprio nome sugere, desabrocha em maio e as suas flores conseguem atingir os 8 cm de comprimento. O misto de cor entre o rosa e o branco irão dar um aspeto inocente a um determinado espaço da tua casa, e ficam bem junto de fotografias com momentos especiais.
A flor de maio é uma planta que exige alguma atenção ao nível da rega (duas vezes por semana) e ao nível da temperatura (deve estar entre os 12°C e os 20°C). Quando as suas folhas começarem a cair provavelmente existe algum fungo ou praga na planta.
A orquídea borboleta rosa é uma planta com inflorescência solta e brácteas de tons púrpura, vermelho e rosa. De perto, percebe-se como as suas flores apresentam margens erguidas e onduladas. São também sensíveis ao toque, pois as suas pétalas podem ser rapidamente danificadas.
A orquídea borboleta pode atingir os 40 cm de altura, com caule rígido e habita em solos húmidos, como acontece nas regiões tropicais e sub-tropicais da Ásia. Temos uma planta que não necessita de muita água e não convém molhar as bases das folhas para não apodrecerem. Como não poderia deixar de ser, é uma planta que não precisa de muita luz, e a temperatura ambiente deve ser no mínimo 16°C.
As hortênsias adoram o sol, mas será que podem ser colocadas em ambientes interiores com pouca luz? Na verdade é possível, uma vez que não gostam de ser expostas à luz direta. Se há uma parte da tua casa onde bate o sol apenas pela manhã, como uma pequena marquise, então é lá que deves colocar os vasos das hortênsias.
São plantas com flores esplêndidas que nascem entre abril e junho, sendo importante estar atento às temperaturas, que não devem ultrapassar os 18°C. Mesmo no verão, as hortênsias gostam do clima mais fresco. As hortênsias precisam de muita água e podes usar água da torneira descalcificada ou mesmo água da chuva.
Se existem animais que comem plantas, os gatos e cães são bons exemplos. Os nossos animais de estimação preferidos são admiradores natos destes seres vivos verdejantes e muitas vezes acabam por mastigá-los. Mas não te preocupes. Existem várias plantas seguras para gatos, cães, pássaros e coelhos que não são tóxicas nem perigosas e que vão conferir alguma diversão à tua casa. Estas são as plantas inofensivas para animais de estimação.
O que são plantas exóticas? A definição abrange todas as plantas retiradas do seu habitat natural, posteriormente introduzidas num novo local, onde podem colocar em causa as espécies nativas. Por essa razão, são designadas ainda como plantas exóticas invasoras. No entanto, quando os amantes de jardinagem pensam em plantas exóticas, referem-se ainda a plantas com caules estranhos e flores insólitas, muitas das quais presentes em locais remotos.
Existem muitas plantas aromáticas que são também plantas medicinais e cujas propriedades te farão sentir melhor ao despertar para um novo dia. Orégãos, erva-doce, gengibre, camomila, tomilho ou cravinho servem para dar mais sabor à comida e até são plantas usadas na decoração da casa. As plantas medicinais têm efeito terapêutico e, como remédio natural, são capazes de curar até mesmo os males da alma. Neste artigo vamos explorar algumas plantas medicinais fáceis de cultivar e quais as suas propriedades.
Qualquer amante de videojogos conhece as plantas carnívoras como um dos inimigos do Super Mario, sendo que as suas referências na cultura popular estendem-se ainda ao cinema e à televisão. A verdade é que as plantas carnívoras podem ser cultivadas em qualquer casa.
O primeiro dia do Salão Imobiliário de Portugal (SIL), que abriu portas esta quinta-feira (12 de maio), arrancou com “casa cheia”. Com a herança da pandemia e num inesperado cenário de guerra, inflação alta, elevados custos de construção e subida das taxas de juro, a maior e mais importante feira imobiliária do país mostrou-se dinâmica e revestida de otimismo, apresentando um setor resiliente, apesar dos desafios que se avizinham pela frente. Foram muitos os profissionais do setor e público em geral a marcar presença neste certame que decorre até domingo na FIL, no Parque das Nações, tal como pode apurar o idealista/news que esteve em reportagem no local.
O conceito de cidade está a mudar. Hoje, as famílias procuram viver com qualidade de vida nos centros urbanos, o que significa viver perto do trabalho, das escolas e de todos os serviços e equipamentos públicos, mas também de parques e jardins - uma tendência que saiu reforçada da pandemia. Mas as cidades convivem com um problema estrutural: há falta de casas a preços acessíveis e, portanto, compatíveis com os rendimentos das pessoas. Esta realidade atinge, sobretudo, a camada mais jovem, mas também toda a classe média. E é para eles que as políticas de habitação estão hoje a ser pensadas em Lisboa, no Porto e no Funchal (Madeira), com um reforço da oferta de casas a preços acessíveis, garantem os respetivos autarcas. O tema esteve em discussão na conferência que esta quinta-feira, dia 12 de março, marcou o arranque do Salão Imobiliário de Lisboa (SIL) e o idealista/news conta agora as principais conclusões.
Hoje, o mercado residencial está a viver grandes desafios em Portugal. A guerra da Ucrânia veio agravar a inflação, acelerando a subida dos custos da construção e das taxas Euribor - que impactam no crédito habitação. Os preços das casas dispararam nos últimos anos, as famílias estão a perder poder de compra e a “grande preocupação” do Estado Central e de todo setor imobiliário é “garantir que há habitação a preços adequados para todos”, garante a Secretária de Estado da Habitação (SEH). Para que isso seja possível, o Governo está articulado com os privados e Marina Gonçalves diz que, agora, aguarda “ansiosamente” que lhe “apresentem projetos de arrendamento acessível”, revelou em declarações ao idealista/news.