O Schneider Electric Sustainability Impact Awards visa “reconhecer o papel fundamental que os parceiros da empresa desempenham na criação de um mundo eléctrico mais resiliente e sustentável”. As candidaturas serão oficialmente aceites a partir de sexta-feira, dia 1 de Julho e terminam a 25 de Novembro de 2022
O Schneider Electric Sustainability Impact Awards visa “reconhecer o papel fundamental que os parceiros da empresa desempenham na criação de um mundo eléctrico mais resiliente e sustentável”. As candidaturas serão oficialmente aceites a partir de sexta-feira, dia 1 de Julho e terminam a 25 de Novembro de 2022
A Schneider Electric lançou a primeira iniciativa do programa Partnering for Sustainability. O Schneider Electric Sustainability Impact Awards visa “reconhecer o papel fundamental que os parceiros da empresa desempenham na criação de um mundo eléctrico mais resiliente e sustentável”. As candidaturas serão oficialmente aceites a partir de sexta-feira, dia 1 de Julho e terminam a 25 de Novembro de 2022. Todas as nomeações e candidaturas serão pré-seleccionadas para os Prémios Regionais, antes de se avançar para o Prémio Global. O vencedor final será anunciado em Janeiro de 2023.
“Estamos todos na mesma missão – acelerar o caminho para as emissões líquidas zero. Na Schneider Electric queremos reconhecer quem está a implementar mudanças positivas nas suas operações corporativas. Os parceiros que se distinguem neste aspecto estabelecem um precedente para outros seguirem,” comentou Rohan Kelkar, Executive vice president of Power Products da Schneider Electric.
O programa Partnering for Sustainability é uma extensão das iniciativas da Schneider Electric para capacitar o seu vasto ecossistema de parceiros a avançar em direcção a um futuro mais sustentável. O projecto inclui educação e formação abrangentes, um portefólio de produtos simplificado, um ecossistema de suporte aberto e colaborativo e acesso a conhecimentos e recursos sobre transformação digital. Concebido para ajudar os parceiros a tornar-se mais sustentáveis nas suas próprias práticas e a apoiarem os seus clientes no caminho para as emissões líquidas zero, o programa oferece quatro passos fáceis que os parceiros podem seguir para preparar as suas empresas para o futuro.
O Programa vai distinguir os parceiros em duas categorias, nomeadamente, Sustainability: Impact for my company (Sustentabilidade: Impacto para a minha empresa), para parceiros que demonstram liderança em sustentabilidade na descarbonização das suas operações e Sustainability and Efficiency: Impact for customers (Sustentabilidade e Eficiência: Impacto para os clientes), para parceiros que demonstram liderança em sustentabilidade ao ajudar os clientes a atingir os seus objetivos de descarbonização.
As inscrições serão avaliadas, considerando como os parceiros estão a tirar partido de soluções digitais de energia e de automação para electrificar as operações, reduzir o abastecimento de energia, aumentar a eficiência operacional e incorporar a circularidade ao longo da cadeia de valor.
Os prémios estão abertos a todas as organizações em todo o Mundo que trabalham com a Schneider Electric para possibilitar a eficiência e a sustentabilidade.
A Secil acaba de lançar o Betão Verdi Zero, o primeiro betão com zero emissões de CO₂ em Portugal, um produto inovador e sustentável que vem ao encontro dos objectivos para atingir a neutralidade carbónica da indústria cimenteira em 2050 e da necessária descarbonização do sector da construção
O betão é um dos produtos essenciais à nossa sociedade e as suas propriedades únicas fazem com que seja um material de construção de eleição, sendo o primeiro produto manufacturado mais utilizado no mundo. Com este novo produto, a Secil vem dar resposta às novas exigências do mercado, que procura cada vez mais soluções verdes, em linha com a nova tendência de construção, os green buildings e respectivas certificações ambientais – BREEAM e LEED.
“Com o lançamento do betão Verdi Zero, a Secil dá um passo em frente na construção de um futuro mais sustentável, com edifícios e infraestruturas menos carbónicos e com menor impacto no meio ambiente”, afirma Otmar Hübscher, CEO do Grupo Secil, acrescentando que “a Empresa segue as directrizes que têm sido estabelecidas para o sector da indústria cimenteira e assume o compromisso de reduzir as emissões de CO₂ associadas à cadeia de valor, desenvolvendo um conjunto de projectos que incidem sobre o produto, a operação e o transporte”.
O Betão Verdi Zero é, assim, um betão com menor intensidade carbónica, que promove a economia circular, através da incorporação de resíduos reciclados, o que implica uma menor utilização de matéria-prima virgem. As restantes emissões serão compensadas através de um programa de compensação de carbono certificado pela Climate Impact Partners, tendo sido atribuído o selo de CarbonNeutral® Product.
Reforçando o seu compromisso no combate às alterações climáticas, o Grupo Secil aderiu à Science Based Targets initiative (SBTi), definindo as metas internas de redução de emissões near term (2030), com base em dados científicos e na verificação, por parte desta organização internacional, do cumprimento dos seus objectivos de descarbonização.
Além das opções com recurso a membrana líquida de poliuretano, a Weber tem disponível também a impermeabilização de coberturas com uso de telas betuminosas – gama weberdry roof.
Num edifício a impermeabilização de uma cobertura é imprescindível, independentemente, do tipo de construção e estética definida para o projecto. A Weber, marca da Saint-Gobain Portugal, possui uma alargada gama de soluções de impermeabilização de coberturas que se adequam às necessidades dos edifícios. Além das opções com recurso a membrana líquida de poliuretano, a Weber tem disponível também a impermeabilização de coberturas com uso de telas betuminosas – gama weberdry roof.
As telas betuminosas são fabricadas com betume à base de plastómeros, que lhes confere rigidez, estabilidade dimensional e alta resistência aos raios ultravioleta, promovendo a durabilidade da solução de impermeabilização.
A gama weberdry roof é composta por um conjunto de telas betuminosas – membranas APP (Atactic Polypropylene Membrane), emulsões betuminosas – weberprim roof CI e weberprim roof CT e geotêxtil desacoplador – weberdry roof GEOT. Estes produtos quando combinados permitem dar resposta a vários sistemas construtivos de coberturas, sejam planas, inclinadas, metálicas ou até ajardinadas, sendo possível combinar com diversos tipos de revestimento final. As emulsões betuminosas atuam como primário e promotor de adesão à tela que se lhe irá sobrepor, sendo o weberprim CI para uma cobertura invertida ou o weberprim CT que atua como barreira pára-vapor, numa cobertura tradicional. Por fim, o geotêxtil weberdry roof GEOT actua como camada desacopladora, imprescindível em alguns sistemas construtivos, como é geralmente o caso de coberturas ajardinadas ou acessíveis.
Actualmente, verificamos diversas patologias nos edifícios, tendo na sua grande maioria, origem numa deficiente impermeabilização da cobertura. As telas betuminosas têm a vantagem de poder ser combinadas com os vários tipos de isolamento térmico, garantido, assim, uma solução completa.
O Go4cork Blend, é um subpavimento produzido pela Amorim Cork Composites que combina cortiça e excedentes de produção da indústria do calçado da Nike e pretende ter um impacto positivo no ambiente, através da criação de uma solução sustentável para o sector da construção
A Corticeira Amorim, o maior grupo de transformação de cortiça do mundo, lançou um novo subpavimento com materiais da Nike. O subpavimento Go4cork Blend com Nike Grind é produzido pela Amorim Cork Composites – unidade de negócio da Corticeira Amorim que desenvolve produtos, soluções e aplicações para algumas das indústrias mais exigentes do mundo – e pretende ter um impacto positivo no ambiente, através da criação de uma solução sustentável, tendo por base os princípios da economia circular. A Amorim Cork Composites utilizou na composição deste produto: compósitos de cortiça e espuma de EVA, proveniente dos excedentes do processo de fabrico de calçado da Nike. A Nike Grind começou como uma iniciativa de base em 1992 para reaproveitar o calçado desportivo destinado a aterro, sendo agora um programa global de sustentabilidade, que ajuda a transformar desperdícios de fabrico da Nike em materiais reciclados.
A nova solução assenta numa formulação que visa proporcionar um elevado desempenho ao subpavimento, devido às características únicas que a cortiça confere a esta aplicação: durabilidade, conforto, impermeabilidade, anti-vibração e isolamento térmico e acústico. Segundo um estudo levado a cabo pela consultora EY, o balanço de carbono do subpavimento Go4cork Blend com Nike Grind é negativo, representando -5.5kg CO2 eq/m2. Isto significa que este produto promove um sequestro de carbono no montado que é superior às emissões de CO2 que resultam da sua produção. António Rios de Amorim, presidente e CEO da Corticeira Amorim, destaca o facto de «o produto reflectir uma aposta contínua da Corticeira Amorim na área da economia circular, assumindo a sustentabilidade como um compromisso e como um dos pilares estratégicos da actividade da empresa». Salienta ainda, «no futuro, a Amorim Cork Composites vai continuar a fazer o que faz de melhor: acrescentar valor à cortiça de forma competitiva, diferenciadora e inovadora».
O estudo de Ciclo de Vida do subpavimento Go4cork Blend com Nike Grind foi conduzido segundo uma abordagem cradle-to-gate, contemplando os impactos ambientais de todas as actividades, desde a extracção da matéria-prima, passando pela produção de todos os componentes, até à porta da fábrica. A metodologia dos estudos teve por base o sequestro de CO2 promovido pela floresta de sobro, bem como as normas ISO 14040/44, complementadas com as directrizes do International Reference Life Cycle Data System (ILCD). Os dados associados à produção do produto foram fornecidos pela Amorim Cork Composites, ao passo que os processos gerais associados à produção das matérias-primas, energia, transporte e gestão de resíduos foram obtidos na base de dados ecoinvent 3.5.
O produto Go4cork Blend com Nike Grind está disponível na Home Depot USA
De acordo com a STET, que representa a Cat em Portugal, os quatro novos modelos (428, 432, 434 e 444) reflectem a aposta da companhia na “modernização dos equipamentos e tecnologias”
A Caterpillar acaba de anunciar o lançamento de uma nova geração de retroescavadoras, um conjunto de novos equipamentos que, segundo a empresa, garante “maior produtividade, menor consumo, menos custos, maior versatilidade, oferece mais tecnologia e conforto”.
De acordo com a STET, que representa a Cat em Portugal, os quatro novos modelos (428, 432, 434 e 444) reflectem a aposta da companhia na “modernização dos equipamentos e tecnologias”.
Os responsáveis da fabricante de equipamentos para a construção asseguram que as novas motorizações, além de respeitar os regulamentos mais recentes em relação a emissões, permite poupanças de combustível em torno dos 10%. A nova geração de retroescavadoras “permite trabalhar confortavelmente com controlos ergonómicos eletro-hidráulicos montados no assento, projetado para oferecer mais domínio e maior controlo em cada movimento”, pode ler-se na nota de imprensa, onde a Cat acrescenta que os novos modelos oferecem uma tela de exibição para que o utilizador possa definir as suas preferências de utilização, de modo a permitir que o trabalho seja realizado ao ritmo do operador. Dependendo do modelo, a tela de exibição interativa “permitirá manter a sua máquina segura com software de segurança; definir a velocidade hidráulica; alterar a capacidade de resposta da máquina; obter atualizações sobre diagnósticos de maquinaria; consultar os próximos lembretes de manutenção. A tela de exibição LCD pode ser fornecida como padrão com teclas programáveis, ou também pode escolher a tela de função touch opcional.
O novo Motor Cat C3.6 proporciona maior tranquilidade e confiabilidade ao operador por ser um motor potente e eficiente. Este motor Cat atende aos regulamentos para emissões do Stage V da UE. Embora consuma 10% menos combustível, oferece a mesmo potência e densidade de torque. Além disso, o sistema pós-tratamento não precisa de manutenção. Já a transmissão Powershift redesenhada permite ao operador desfrutar de uma troca de marchas suave e eficiente sem parar. Basta girar a alavanca do vaivém para mudar de marcha. A alavanca apresenta um design ergonómico, permitindo que o operador troque de marcha de uma forma fácil e con- fortável. A alavanca de troca não está instalada no chão, o que dá mais espaço para trabalhar.
A forte subida dos custos de energia e dos bens intermédios foram decisivos para a forte subida dos custos na produção industrial avança o Instituto Nacional de Estatística
O Índice de Preços na Produção Industrial (IPPI) registou um aumento 25,7% em Junho, face a igual período do ano passado. Já em Maio esse crescimento tinha sido de 24,5%.
A subida de preços manteve-se “fortemente influenciado pela evolução dos preços da Energia e dos Bens Intermédios, sem os quais o índice cresceu 10,9% (10,3% no mês precedente)”, sublinha o Instituto Nacional de Estatística. A variação mensal do índice agregado foi 2,5% mais um 1,1, p.p, que em Junho de 2021.
Na análise por trimestre, o INE revela que no segundo trimestre os preços na produção industrial aumentaram 25,0% face ao trimestre homólogo, sendo que nos primeiros três meses do ano esta variação tinha sido 22,0%, um “resultado também fortemente determinado pelos agrupamentos de Energia e de Bens Intermédios. Excluindo estes agrupamentos, o índice total aumentou 10,2% (6,6% no 1.º trimestre)”.
Olhando para as diferentes componentes, o custo da energia voltou a atingir um novo pico tendo aumentado 63,6%, face a igual período do ano passado, depois de em Abril e Maio ter crescido 61,5% e 58%, respectivamente. Nos bens intermédios, a subida foi de 22,3%, enquanto os bens de consumo e os bens de investimento somaram, respectivamente 13% e 5,3%. Na variação mensal, face a Maio de 2022, os preços na produção industrial cresceram 2,5% em Junho.
A nova exposição cultural do Roca Lisboa Gallery, “Esperar sentado…o design da cadeira em Portugal” surge no seguimento do ciclo de conversas que decorreram entre 2021 e 2022 e, procura desenhar o percurso histórico do design da cadeira em contexto nacional
A Cadeira nas suas mais variadas versões é, nesta exposição, a personagem principal. Através dos testemunhos de vários criadores deste móvel de assento, pretende-se construir a evolução e desenhar o percurso histórico do design da cadeira em contexto nacional. Desta forma, reporta alguns dos exemplos mais importantes e já com significado histórico, dos participantes, neste núcleo de conversas que agora se converte em exposição.
Através das peças da autoria de Carmo Valente, António Garcia, Daciano da Costa, Nuno Ladeiro, Toni Grilo, Marco Sousa Santos, Paulo Parra, Pedro Silva Dias ou Daniel Caramelo, olha-se para a cadeira enquanto barómetro das condições culturais e sociais que atravessaram o país em diferentes épocas e tenta-se esboçar um traço da segunda metade do séc. XX, em torno do design de cadeiras.
Inspirada no núcleo de conversas “Esperar sentado…o design da cadeira em Portugal”, a exposição não só permite observar as peças, como também assistir às entrevistas dos seus criadores onde explicam a origem e inspiração das suas peças em conversa com o arquitecto Pedro Novo, curador da exposição.
“Esperar sentado…o design da cadeira em Portugal”, que inaugurou no passado dia 30 de Junho, é de entrada livre e pode ser visitada de segunda a sexta-feira, entre as 10h30 e as 17h30, no Roca Lisboa Gallery, até Outubro de 2022.
Nos primeiros seis meses do ano, a OLI obteve um volume de negócios de 41,3 M€, um aumento de 15% face ao mesmo período de 2021. Este resultado representa o melhor primeiro semestre de sempre da empresa portuguesa que comemora este ano 68 anos de vida
A Europa foi a principal responsável pelo crescimento crescido entre Janeiro e Junho deste ano. Na Europa do Sul (Portugal, Espanha, França, Itália e Grécia), o principal destino das suas exportações, registou um crescimento de 11% e na Europa Central (Bulgária, Croácia, República Checa, Roménia, Albânia, Sérvia e Polónia) aumentou 12% em termos homólogos.
No primeiro semestre, a OLI exportou para 82 países, dos cinco continentes, mais de 75% da produção (autoclismos interiores e exteriores, placas de comando, torneiras de bóia e válvulas de descarga) do complexo industrial de Aveiro, que labora ininterruptamente 24 horas por dia, sete dias por semana.
“De Janeiro a Junho, a OLI viveu um período fortemente condicionado pela volatilidade de preços e disponibilidade das matérias primas, o que obrigou a empresa a adaptar-se continuamente aos diferentes condicionalismos sempre imprevisíveis. O impacto da Guerra na Ucrânia provocou o abrandamento das exportações para o leste da Europa, porém a OLI continuou a intensificar a sua estratégia de internacionalização e, ao longo do primeiro semestre, encontrou novas oportunidades em diversas latitudes, como por exemplo o Egipto”, revela António Ricardo Oliveira, administrador da OLI.
Para o exercício de 2022, a OLI mantém o objectivo de alcançar um volume de negócios de 80 milhões de euros, que representa um crescimento de 15% face a 2021. “Ainda na actividade comercial, acompanhámos a consolidação da OLI em projectos de arquitectura e de imobiliário nacionais e internacionais de referência, que reflecte a percepção positiva e de valor acrescentado que a marca aufere junto de prescritores, nomeadamente arquitectos”, refere o responsável.
Assim, “aa actividade industrial, prosseguimos com a ampliação do complexo industrial em Aveiro com o objectivo de aumentar a capacidade instalada e a eficiência logística e, consequentemente, oferecer uma melhor capacidade de resposta aos nossos clientes”, refere António Ricardo Oliveira.
O investimento estratégico tem como principal objectivo reforçar a presença internacional da empresa, numa primeira fase para a Europa, e expandir o seu negócio, com especial foco na área de sustentabilidade
A NextBITT, empresa portuguesa que se dedica ao desenvolvimento de plataformas de gestão e optimização de activos físicos, viu a sua estratégia de crescimento reconhecida com um contrato de 5 milhões de euros com um fundo gerido pela Explorer Investments. Esta operação terá como principal objectivo a internacionalização da NextBITT, numa primeira fase no mercado Europeu, através da criação e fixação de novos escritórios, com o foco no desenvolvimento e promoção da área de sustentabilidade enquanto oferta estratégica de valor acrescentado na gestão de activos físicos. A Explorer Investments é uma sociedade independente de gestão de fundos de Private Equity.
(na imagem: os sócios fundadores Miguel Salgueiro, André Calixto e Pedro Morais)
Este reforço da NextBITT irá permitir consolidar o investimento estratégico da empresa nas novas áreas e geografias de aposta, mantendo a autonomia da equipa de gestão, com os sócios fundadores Miguel Salgueiro, André Calixto e Pedro Morais. A empresa prevê reforçar a sua capacidade de investigação e desenvolvimento e reforçar a sua equipa, nacional e internacional, com profissionais de excelência.
“Com este investimento conseguiremos acelerar a nossa presença internacional e reforçar os serviços de Sistemas de Gestão Energética e Sistemas de Gestão Ambiental da plataforma NextBITT, através da expansão da equipa e de um reforço da aposta em Investigação e Desenvolvimento. A NextBITT aposta na sustentabilidade com o objectivo de ser considerada uma referência internacional nos próximos cinco anos.”, refere Miguel Salgueiro, Founder & Partner da NextBITT. “Nesse sentido, a parceria com a Explorer Investments surge naturalmente, pela visão partilhada sobre a relevância da tecnologia para uma estratégia bem-sucedida de sustentabilidade, suportada na optimização dos activos físicos.”
Por sua vez, António Rocha Silva, partner da área de Growth Capital da Explorer Investments, sublinha que “temos objectivos claros para os nossos investimentos, em projectos com elevado potencial de crescimento, resiliência e solidez do seu negócio, mas que sejam também projectados para os desafios do futuro. A aposta na criação de uma plataforma de excelência, já em utilização em diversos clientes de reconhecida exigência, a que se junta uma visão alicerçada na sustentabilidade, princípio que também partilhamos, e sustentada num forte investimento na área de investigação&desenvolvimento, estão na base de uma decisão que, esperamos, venha a permitir elevar a NextBITT ao próximo nível de crescimento e traduzir-se num investimento com elevada rentabilidade para os nossos investidores ”.
A primeira fase do projecto, que inclui cinco países europeus, termina em Julho com balanço positivo. A partir de Agosto, e durante os próximos 12 meses, o foco serão as infraestruturas de carregamento de veículos eléctricos
Terminou a primeira fase de execução do projecto Interreg Europe EMOBICITY que decorreu entre Agosto de 2019 e Julho de 2022. O projecto tem como objectivo alavancar e providenciar planos de acção que, se integrados nas políticas públicas na área da mobilidade eléctrica, irão representar contributos fundamentais para a descarbonização da economia.
Participam no projecto entidades e organizações de cinco países. Para além de Portugal, integram o projecto a Grécia, Alemanha, Roménia e Croácia. Em Portugal, o consórcio integra a ADENE e a Direcção Regional da Energia dos Açores (DREn), cuja colaboração, além da mobilização de stakeholders e da divulgação de boas práticas, destaca-se a preparação de um Plano de Acção, a implementar na 2ª fase do projecto que arranca já em Agosto e decorre até Julho 2023, sendo dedicada às infraestruturas de carregamento dos veículos eléctricos.
Nos últimos dois anos de trabalho o projecto procurou “melhorar os instrumentos de política para facilitar a integração da mobilidade eléctrica nos sistemas de transportes urbanos e a promoção de medidas inovadoras para a mobilidade eléctrica”, refere a Adene.
“Para a prossecução desses objectivos, foram realizadas e desenvolvidas diversas acções e iniciativas: workshops temáticos, visitas de estudo, divulgação de boas práticas, edição de relatórios técnicos e participação em eventos, assim como actividades de comunicação”, inúmera a agência portuguesa para a energia.
Foram propostas ou integradas na base de dados da Policy Learning Platform – o instrumento do Programa Interreg Europe que apoia os governos regionais e locais em toda a Europa a desenvolver e promover melhores políticas – cinco boas práticas portuguesas relativas a incentivos para a aquisição de veículos eléctricos, à rede de postos de carregamento para veículos eléctricos, a um sistema de avaliação e classificação do desempenho energético de frotas automóveis, a pontos de luz inteligentes para fomentar a mobilidade leve eléctrica e a um serviço de bicicletas partilhadas.
A ADENE participou na preparação de um relatório sobre boas práticas na área mobilidade eléctrica, cuja estrutura e conteúdos tiveram como referência 3 tópicos considerados como prioritários pelo consórcio e em linha com os objectivos do projecto: políticas e estratégias para a promoção da mobilidade eléctrica, educação e mudança comportamental e experiências/exemplos da mobilidade eléctrica em meios urbanos. Destaque ainda para a colaboração na elaboração de cinco relatórios técnicos: modelo tarifário aplicado ao carregamento de veículos eléctricos, mobilidade eléctrica em regiões de baixa densidade populacional, integração de incentivos nos instrumentos de políticas públicas para a dinamização da mobilidade eléctrica, integração das renováveis na mobilidade eléctrica e condução autónoma e logística urbana.
A agência portuguesa foi ainda responsável pela organização de eventos de intercâmbio de experiências e comunicação, nomeadamente de um workshop temático, de visitas técnicas sobre mobilidade eléctrica, de reuniões do Local Stakeholders Group, e participou ainda nos que foram organizados pelos parceiros do projecto.
Organizado pela Fundação AIP o marketplace das cidades inteligentes está de regresso em Outubro com a inovação, transição energética, sustentabilidade, mobilidade e promoção das boas práticas na agenda
O evento de referência, organizado pela Fundação AIP, irá reunir uma “alargada representação empresarial proveniente de diversas geografias, que promove sinergias entre o território, a indústria e o meio académico-científico, visando a melhoria da qualidade de vida dos cidadãos”, adianta a Fundação AIP.
No “Portugal Smart Cities participam cidades inclusivas, que tem como objectivo a melhoria da qualidade de vida dos cidadãos, dar a conhecer as suas valências e as suas boas práticas, numa perspectiva de atracção de investimento. Os Municípios encontram também na iniciativa as soluções tecnológicas mais avançadas para um desenvolvimento sustentável das suas cidades”.
O evento arranca com a “Cimeira dos Autarcas”, no dia 11, com vários painéis que abordarão diferentes soluções e inovações no domínio das Smart Cities que estão a ser implementadas nos territórios. No dia 12 de Outubro as sessões serão dedicadas à Transição energética e Sustentabilidade, à Cibersecurity, Saúde e Bem-Estar nas Smart Cities e à Smart Mobility. A 13 de Outubro os Resíduos, Ambiente e Sustentabilidade, Smart Cities Sharing & Inclusive Cities, dominarão as atenções.
O evento conta igualmente, na presente edição, com uma parceria estabelecida como a BaN Business as Nature e Casa Comum da Humanidade, que irão apresentar, nos dias 11 e 12, sessões sob os temas “As Cidades pelo Património Comum e a Sociedade Civil pelo Património Comum “. A exposição e as conferências destinam-se a autarcas, técnicos municipais, administradores, engenheiros, arquitectos, investidores, empreendedores, professores, investigadores, estudantes e público em geral.